terça-feira, 11 de agosto de 2009

Guiné 64/74 - P4810: ”PAIGC – Análise dos tipos de resistência , 2 - Resistência económica” - Páginas 15 a 19 (Magalhães Ribeiro)

1. Do arquivo pessoal, do Eduardo José Magalhães Ribeiro, ex-Fur Mil Op Esp (Ranger) da CCS do BCAÇ 4612/74, Mansoa 1974:

Camaradas,

Para os interessados no conhecimento da documentação, hoje histórica, que circulava entre as hostes do PAIGC, nos anos 70, e constituíam peças da sua escassa bibliografia aplicada na filosofia da acção psicológica sobre os seus seguidores, apoiantes e outros interessados dou, nesta mensagem, continuidade à publicação de um caderno prático utilizado nessa finalidade.

A publicação foi iniciada no poste - P4721 (capa e páginas 1 a 4) e continuada nos postes – P4753 (páginas 5 a 9) e P4799 (páginas 10 a 14).

Neste, seguem-se as páginas 15, 16, 17, 18 e 19, dum total de 28 páginas.

A qualidade de uma ou outra página não é das melhores.

O documento tem inscrito na capa os seguintes dizeres: ”PAIGC - ANÁLISE DOS TIPOS DE RESISTÊNCIA, 2 - Resistência económica, Aos camaradas participantes no seminário de quadros, realizado de 19 a 24 de Novembro de 1969, (Este texto é escrito a partir de uma gravação das palavras do secretário geral)”.






Um abraço Amigo,
Magalhães Ribeiro

Documentos: © Eduardo José Magalhães Ribeiro (2009). Direitos reservados.
__________
Nota de M.R.:

Vd. último poste desta série em:

8 de Agosto de 2009 >
Guiné 64/74 - P4799: ”PAIGC – Análise dos tipos de resistência , 2 - Resistência económica”, Páginas 10 a 14 (Magalhães Ribeiro)

2 comentários:

mario gualter rodrigues pinto disse...

Caro camarada e amigo

Tenho acompanhado com bastante interesse e atenção a tua publicação dos documentos Históricos sobre a Ecónomia do PAIGC, na época.
Confrontei os mesmos com dados que estão inceridos na História da Unidade, Cart 2519.
E já naquela altura relatórios feitos pela PIDE, sobre o assunto referia as actividades económicas do PAIGC.

Pode ler-se

Aspecto económico

A economia na região do IN é manifestamente insufeciente mesmo precária subsistencia. Devido à actividade das NT. que tem dificultado o seu abastecimento.
Restam para cultivo da população controlada pelo IN, pequenas zonas próximas da Fronteira.

Um abraço

Mário Pinto

Unknown disse...

Caro amigo Magalhães Ribeiro, obrigado pela oportunidade de conhecer este doc. embora o conhecesse por via da interpretação de terceiros.
Gostaria de comentar,ou dizer algo, mas concluí que não é este a sede própria, apesar de passados trinta e cinco anos de liberdade de expressão.
Ainda há muitos laivos do passado e muita ignorância (que não confundo com ingenuidade ou opinião convicta)apesar de tantos acontecimentos importantes e tanta informação disponivel.
Adiante. Um abraço para todos e para cada um.