quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Guiné 63/74 - P5301: Controvérsias (55): Era só o que faltava. (António Matos)

1. O nosso camarada António Matos, ex-Alf Mil Minas e Armadilhas da CCAÇ 2790, Bula, 1970/72, enviou-nos a seguinte mensagem:


ERA SÓ O QUE FALTAVA

Camaradas,

As nossas idades (a minha, pelo menos), não sendo propriamente provectas, aconselhariam a dar por terminada uma qualquer polémica cujo prolongamento alimentará uma fogueira de fumo sem fogo o que, se por um lado seria saudável, não deixaria, por outro lado, de se comportar como um cordão detonante - ia ardendo em lume brando até à explosão final.

Isto se no fim estivesse um petardo, claro.

Na medida em que me fartei q.b. de colocar petardos quando na Guiné por imposição superior, "reformei-me" dessa actividade quando me libertei do jugo militar e hoje tento apenas localizar potenciais "engenhos literários" que possam ter sido deixados cair inadvertidamente do aparo da caneta e, esmiuçando-os, neutralizá-los.

Tudo isto para dizer que mando este texto aos editores na dupla perspectiva de comentário ou poste, deixando a decisão ao corpo editorial do blogue.

Olá Mexia Alves, é sempre um prazer "falar" contigo mesmo que te rebuce perante o poste 5292.

Era só o que faltava, meu caro Mexia Alves!

Era só o que faltava que seja qual for a afirmação que um qualquer de nós, ex combatente, onde quer que o tenha sido, incrimine, psicologicamente que seja, os restantes camaradas ou até, pasme-se!, a própria instituição militar.

Isso não faz sentido algum!

Não confundamos as afirmações em apreciação do António Lobo Antunes com as do AB onde, objectivamente, classifica os militares (eu, tu, todos, à excepção dos mencionados pára-quedistas e fuzas, suponho) de cobardes, cagarolas, etc.

Querer comparar os dois tipos de afirmações será por demais intolerante, descabido e ignorante!

Considerarmo-nos atingidos na nossa honra e dignidade pelos dislates (?!) de outrem, abonará pouco a favor das nossas consciências.

Também eu assumi a minha quota-parte naquele conflito.

Por esse motivo não posso vir hoje chafurdar nas merdas que se fizeram naquele tempo.

Em termos históricos posso e devo fazer o relato do que vivi (e não do que os outros dizem ter vivido) e partilhar as experiências mútuas.

Todos temos o direito à indignação mas sejamos pragmáticos no que toca ao cerne da questão.

Hoje está na moda dizer-se que também temos o direito à ponderação e essa, salvo raras e honrosas excepções, não têm primado no abordar desta discussão.

Caro Mexia Alves, receio que este texto te possa criar algum descontentamento mas crê que não é essa a intenção. Era só o que faltava!

Como dizia o general Spínola nas suas alocuções à chegada das tropas à Guiné (eu estava lá no Cumeré quando ele no-lo disse): "eu não estou zangado! estou só a defender com muita convicção as minhas ideias".

Só me sinto responsável pelas minhas atitudes e por muito que me revolte a realidade das minas, não posso vir hoje fazer acusações descabidas às circunstâncias que me levaram a instalar milhares delas ( a expressão "milhares" não é uma figura de estilo ...) !!!

Tenho que assumir que o fiz e disso não fujo!

Para o bem e para o mal!

António Lobo Antunes (ainda ele...) divaga (vamos admiti-lo) sobre um procedimento utilizado na sua unidade.

Caberá aos seus "bélicos-contemporâneos" virem a terreiro esmiuçar o que tiverem e quiserem esmiuçar.

Eu não fui tido nem achado "nessa guerra" pelo que não quero nem posso sentir-me insultado!

Dever-me-ei sentir um assassino pelas tropelias que foram feitas por todos os militares que de facto as fizeram?

Será necessário escarrapachar os nomes sonantes do nosso exército no rol das barbaridades perpetradas pelas NT nesta guerra?

E vou-me sentir enxovalhado porque um dia também fui militar?
Essa não, caro Mexia Alves!

Era só o que faltava!

Como corolário a esta novela, deixemos às entidades / instituições competentes a incumbência de dirimirem o problema em sedes próprias, sejam elas do foro jurídico (se de crime se tratar) ou do foro literário (se os arbítrios linguísticos estiverem feridos de morte).

Em prol da continuação das boas polémicas que este espaço tem proporcionado (está perfeitamente coerente com o âmbito do blogue) aqui deixo o meu abraço.

António Matos
Alf Mil Minas Arm da CCAÇ 2790
___________
Nota de M.R.:

Vd. último poste desta série em:

15 comentários:

Anónimo disse...

Perdoem a ignorância do "macaco" - o meu signo Chinês - mas como não fui de minas e armadilhas, dava uns toques, pergunto:
- o cordão detonante ardia em lume brando... ou é "figura de estilo"?

Grato se info.

Abraços do
Torcato

António Matos disse...

Caro Torcato, o cordão detonante detona ( passe o pleonasmo ), isto é, explode.
De acordo com os seus elementos constituintes ( hoje provavelmente diferentes dos daquele tempo, não sei )assim pode ter velocidades de propagação diferenciadas.
Serviria ( na nossa aplicação militar ) para controlar à distância uma explosão que quiséssemos provocar dando-nos tempos de retirar para local seguro.
Existem cordões detonantes com velocidades de propagação de 7.000 metros por segundo cuja finalidade será, obviamente, diferente da que referi.
Pelo que disse se conclui que a expressão usada ( ardendo em lume brando ) é própria para um leigo ter a ideia do desenrolar da acção.
PS - como nunca mais fiz cursos de actualização, admito que a explicação possa ser melhorada, claro.

Carlos Vinhal disse...

Caros companheiros
A propósito da dúvida (?) do nosso camarada Torcato, vamos falar de cordões: lento, rápido e detonante.

Os cordões lentos e rápidos, esses sim, serviam para controlar à distância uma detonação.

Assim, o cordão lento, que tinha a função de rastilho, ARDIA à velocidade de 1 centímetro por segundo e, por acção de fogo ia accionar um detonador pirotécnico que por sua vez estava ligado a uma carga explosiva, TNT por exemplo.

O cordão rápido tinha a mesma acção de pelo fogo de ir provocar a detonação de um detonador pirotécnico, só que à velocidade de 100 metros por segundo.

Eram de cores diferentes, o lento sempre preto e o rápido de outra, encarnado, por exemplo.

Finalmente o detonante que não ardia nem servia como rastilho pois inflamava à velocidade de 6.000 a 7.000 metros por segundo. Era muitas vezes utilizado como explosivo e substituia, para pequenas destruições, os petardos de TNT. Era accionado por fogo ou por simpatia, através de um detonador eléctrico ou pirotécnico que se introduzia dentro das suas espiras, quando enrolado em volta da carga a rebentar.

Posto isto e mudando de assunto, pergunto:

Para quando a paz no Blogue? Quando vamos deixar de vez de criar e alimentar fricções entre camaradas? Porque não nos deixamos de ofender, mesmo usando palavras caras?

Já sei que no blogue não sou absolutamente nada, nem aquento nem arrefento, mas estou a ficar farto.

Diria mais, não estou para gastar energias a ler, tentar entender e desculpar os que diariamente tudo fazem para desestabilizar a paz e harmonia que se viveu até há tempos atrás.

Meus amigos, para este peditório já dei demais.

Um abraço
Vinhal

António Matos disse...

Em tudo na vida tento estar atento aos sinais que me vão sendo dados principalmente aos que me informam quando estou a mais.
Pelos vistos, e no tocante a este blog, soou a campainha.
Podia agora dissertar sobre esta temática mas receava que a paz e harmonia deste espaço voltasse a ser reivindicada o que me seria desagradável.
Opto pelo adeus.
Haja, então, paz e discussões mornas.
António Matos

Julio Vilar pereira Pinto disse...

Não vejo no Post do António Matos nem cordão detonante, nem cordão lento nem cordão rapido.
Vejo, isso sim, o expor de uma opinião que será discordante de outras mas é sua e tem todo o direito de a expressar. Não vejo por isso, para não dizer guerra, falta de paz.
Espero que o Atónio Matos não se despeça da Tabanca, pois tem tido intervenções muito importantes para a história sobre a guerra da Guiné.
Eu não tenho procuração de ninguem nem sou advogado de defesa de ninguem, pois só sou amigo da Tabanca por não ter estado na Guiné, estive em Angola de 67/69, mas tive um primo na Guiné como Administrador.
Um abraço António Matos.

paulo santiago disse...

Oh Vinhal, não percas a calma...
o ponto IX das normas de conduta diz expressamente LIBERDADE DE
EXPRESSÃO...que queres coarctar ao
António Matos.Será que ele, ou
outro camarada, não pode expressar
o seu pensamento ?Deixa os camaradas dizerem o que pensam, a
responsabilidade daquilo que escrevem, não é tua, é deles.Claro,
insultos não, o mesmo ponto IX fala
também do DIREITO AO BOM NOME, e
não vi no comentário do Matos insultos ao Mexia Alves.
Não quero pensar, para já, que no
blogue,há uns que são filhos, e há
outros que são enteados,mas...há
tempos já me atiraste com uma critica semelhante à agora enviada
ao António Matos.
Tu, Vinhal,tens uma posição dentro
do blogue onde tens de mostrar
imparcialidade.Não tomes,para ti,as
dores de outros.Falas"nos que diarimente tudo fazem para desestabilizar a paz e harmonia que se viveu até há tempos atrás",
mas isso tem causas,isso acontece
a partir do momento em que os
combatentes "políticos"postaram
temas fracturantes, mas também foi
uma coisa boa,este puxar das armas,
mostra que estamos vivos.
Ainda não opto pelo adeus...mas,se
for necessário,farei como o António
Matos.

Anónimo disse...

Caros Camaradas
Sem menosprezo da opinião do Camarigo Mexia Alves, que teve irmão (s) a combater em Angola, subscrevo a opinião do António Matos.
Cabe aos ex-combatentes de Angola defender ou não a "sua honra".
Abraços
Jorge Picado

Joaquim Mexia Alves disse...

caro Jorge Picado

Respeito obviamente a tua opinião mas não concordo com ela.

Somos ou fomos todos militares das mesmas Forças Armadas, as Portuguesas, que combateram em três frentes.

Para aqueles que não estiveram lá e sobretudo para estes mais novos de hoje em dia, não há diferenças entre os que se bateram na Guiné e os de Angola ou Moçambique.

Abraço camarigo para ti e para todos

Anónimo disse...

Caros Amigos e Camaradas. Se me desculparem a presuncao,queria lembrar que ninguém ficará a ganhar com o abandono de qualquer dos camaradas da Tabanca Grande,e nao menos de António Matos.Espero sinceramente que isso nao venha a suceder.Há ideias diferentes.Há diferencas de sensibilidades.Há maneiras diferentes de nos situarmos polìticamente,ou mesmo futebolìsticamente(eu sou do Benfica!).Alguns de nós terao mesmo valores diferentes de conduta. Mas é o somatório das nossas divergëncias,opinioes e argumentos que torna o blogue vivo,rico e interessante.Alguns de nós vao mesmo aprendendo algumas regras de humildade intelectual. Se todos,nos comentários,só escreverem:-Apoiado! Nao será que tudo se virá a tornar,um pouco,como no.....antigamente? Um abraco do José Belo. (PS/Há que tentar compreender o "grito de alma" do Camarada e Amigo Carlos Vinhal,que procura o melhor que lhe permitem,navegar esta nau entre tantas rochas inesperadas.)

Anónimo disse...

Caros Camaradas
Quando coloquei o meu primeiro comentário ainda não tinha lido os que me antecederam.
Não queria ser "influenciado", digamos assim.
Depois comecei então a ler os que já cá estavam e fico preplexo com o meu amigo Carlos Vinhal que me adoptou como "seu Cmdt", com o António Matos que é sempre tão ponderado e com o Paulo (Raposo?).
Por favor.
Calma camaradas. Nada de deserções.
Então não desertaram quando em 1969 era a doer e podiam lá deixar a vossa juventude e, agora, por umas simples palavras, fruto talvez duma má disposição, querem abandonar a Tabanca?
Nunca façam isso, é o que vos pede "um velhote" com os seus 71 anos a pesar no esqueleto. Não me considerem "um homem grande da Tabanca" pois não posso chegar aos vossos calcanhares como combatente.
A Bem da Paz e da Concórdia
um Abraço para vós.
Jorge Picado

MANUEL MAIA disse...

CAMARADAS,

TODOS FAZEMOS FALTA.

NÃO MORRO DE AMORES PELO CONCEITUADO ESCRITOR LOBO ANTUNES,E ESTOU PERSUADIDO QUE O HOMEM PROVAVELMENTE,A ACREDITAR NUMA REVISTA COR DE ROSA QUE QUASE LHE COLOCA A ALIANÇA NO DEDO POR UMA JOVEM BRASILEIRA QUE BEM PODIA SER SUA FILHA,ANDARÁ A QUERER IMPRESSIONAR ...
A CHAMA DO AMOR ASSOLAPADO QUE SE REACENDEU... E QUE POR VEZES TRAZ DESTAS COISAS...
HÁ QUE DAR UM DESCONTO....
SERÁ DESCABIDO QUE ISSO(ESSE FOGO QUE ARDE SEM SE VER, COMO DISSE O POETA...)POSSA SER CORDÃO DETONANTE(PARA USAR A LINGUAGEM DOS HOMENS DAS MINAS E ARMADILHAS...)E FAÇA ESPOLETAR ACÇÕES E REACÇÕES EM CADEIA.

ERA O QUE HAVIA DE FALTAR(PARAFRASEANDO O ANTÓNIO...) QUE MALTA COMO O MEXIA ALVES, O ANTÓNIO MATOS
OU O CARLOS VINHAL,SE CHATEASSEM POR COISAS DESTAS...
TAL COMO DIZ, E BEM,O JORGE PICADO,
MAL FORA QUE HOUVESSE DESERÇÕES.

CABE-TE A TI JORGE PICADO (
COMO GRADUADO COM POSTO SUPERIOR) IMPOR AOS NOSSOS ALFERES E FURRIEL,
A CACHIMBADA DA PAZ.

TODOS TEMOS CONSCIÊNCIA DA SALUTAR DIVERSIDADE DE OPINIÕES E DA LEGITIMIDADE DE AS TOMAR TAL QUAL O FIZERAM O MEXIA ALVES E O ANTÓNIO.
O CARLOS,ANTES DE SER EDITOR É TABANQUEIRO E COMO TAL TAMBÉM TEM DIREITO A EXPRESSAR-SE.

VAMOS LÁ A TER CALMA E NÃO OBRIGUEMOS O JORGE A SAIR A TERREIRO E FAZER SENTIR A TODOS QUEM MANDA EM QUEM...

SOU DOS QUE TAMBÉM TEM PAVIO CURTO MAS TENHO SABIDO CONTER-ME,GRAÇAS À VOSSA IMPRESCÍNDIVEL AJUDA,QUE
HÁ TEMPOS ATRÁS SERVIU PARA EVITAR
AQUILO QUE AGORA O ANTÓNIO,NO "CALOR DA LUTA" AFIRMOU.
SE AINDA AQUI ESTOU,DEVO-O A TAMBÉM A VOCÊS,QUE SOUBERAM CHAMAR-ME À RAZÃO.
JÁ VAI LONGA A EXPOSIÇÃO,MAS PODEIS CRER QUE LUTAREI,DA MESMA FORMA QUE FIZ RELATIVAMENTE AO AB(CONTRA VENTOS E MARÉS) ATÉ TER A CERTEZA DE QUE NINGUÉM ABANDONA NINGUÉM.
TODOS FAZEMOS FALTA!

UM GRANDE ABRAÇO A TODOS.
MANUEL MAIA

Anónimo disse...

Camaradas,
Desde os meus tempos de recruta e especialidade que não assistia a nenhum curso de reciclagem, na forma e no conteúdo, sobre fios detonantes.

Este curso acabou por ser protagonizor de um pecado tremendíssimo: os instrutores esqueceram-se de retirar o "trotil" a tempo.

Como o Manuel Maia disse, e bem, tenho a certeza que o nosso engenheiro e capitão Jorge Picado não estará pelos ajustes com a possibilidade de ver as suas papaias irem pelos ares desta maneira. Possivelmente terá que fazer algo.

Camaradas,
Aos poucos tive o prazer de ir conhecendo o Carlos e o António através dos emails que, particularmente, fomos trocando.

Ambos são seres dotados de grande sensibilidade humana, amor e respeito para com o próximo. Ambos são possuidadores de capacidade e honestidade intelectual bastante acentuadas E emm ambos há que reconher caracteres fortes, e inteligência.

Por tudo isso, como aluno devoto dos meus instructores, peço-vos que recolham os fios detonatores e ponham o trotil de lado.

A grandeza dos homens nobres também passa por essa capacidade, até porque sei que ambos se respeitam.

Espero não ser defraudado. A bem da amizade.

Um abraço amigo,
José Câmara

Luís Graça disse...

Meu caro António, queridos amigos e camaradas:

Estive fora de Lisboa, e quis dar "tempo ao tempo", mas verific que não resultou... O tempo é inexorável e a paciência humana é limitada... Estou a fazer serão, porque amanhãtenho um dia cheio de trabalho, e não posso infelizmente dar mais atenção ao blogue... O "downstairs" não é o lugar mais digno para a gente falar, de camarada para camarada, olhos nos olhos... Mas tenho que reproduzir aqui o mail que mandei na 6ª feira ao António Matos, sob pena de andarmos para aqui a manter um aparente diálogo de surdos ou em circuito fechado...

Eis o teor do meu mail, enviado às 15h do dia 20:

"António: Fico inconsolável... Não aceito, de ânimo leve, a tua decisão...Passei toda a manhã de 6ª feira, com óbvio prejuízo da minha vida profissional, a responder a mails, gerir conflitos, prevenir conflitos mais graves, pôr mais tijolos neste edifício em construção que é o nosso blogue, que eu imaginei que poderia ser um lugar de (re)encontros, de partilha, de tolerâncias... Com a tua ajuda, e de muitos mais...

"Quando há um conflito, a questão não está em nós, no A, no B ou no C, está na nossa relação... Ainda mal nos conhecemos. Gostei tanto de falar há dias contigo, no dia dos teus anos, e de saber que o teu pai, além de um grande exemplo para ti, foi também um homem vertical, frontal e incómodo, meu colega da DCGI!...

"Segunda feira telefono-te... Qualquer que seja a tua decisão (final), respeitá-la-ei. Um chicoração, amigo e camarada. Bom fim de semana, bom karting. Luís".

Anónimo disse...

Caro Matos:
É perfeitamente estéril a argumentação.
Há momentos em que é melhor estar calado.
E que viva liberdade de expressão...

CMS
Cart 2339 - 68/69
Mansambo

Anónimo disse...

Mais uma achega.
O cordão detonante não explode.
Acciona a carga a detonar.

CMS
Mansambo
2339 - 68 /69

Cumprimentos