segunda-feira, 11 de abril de 2011

Guiné 63/74 - P8085: Agenda Cultural (116): Conferência de António Graça de Abreu, Museu do Oriente, 3ª feira, 12 de Abril, 18h00, entrada livre > A megacidade de Xangai, um olhar de 30 anos


1. O nosso camarada António Graça de Abreu, um dos mais conceituados sinólogos portugueses da actualidade,  gostaria de poder contactar com a presença dos amigos e camaradas da Guiné na sua conferência sobre Xangai, no Museu do Oriente, em Lisboa, 3ª feira, dia 12 de Abril...  A entrada é livre. 

Recorde-se que ainda recentemente ele regressou da China, e mais concretamente de Xangai. E ainda esta semana,  segundo percebi ao telefone, parte de novo para a China, como guia de uma  excursão turístico-cultural... Seria fastidioso  estar aqui a explicar  a importância que a China tem hoje, como parceiro cultural e económico, para Portugal, para a Europa e para os países lusófonos, incluindo a Guiné. No caso de Portugal, temos uma relação especial, histórica, com a China desde o Séc. XVI. E essa relação mantêm-se (e manter-se-á) através de Macau e de portugueses que conhecem, estudam e amam a cultura e o povo chineses.

Ao nosso camarada desejamos-lhe boa conferência e boa viagem. Um Alfa Bravo. LG 


2. Lisboa, Museu do Oriente > 3ª feira, 12 de Abril de 2011 > 

EM XANGAI, FEVEREIRO/MARÇO 2011
Conferência
Orador: António Graça de Abreu
18.00 
Museu do Oriente >  Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
1350-352 Lisboa

Tel: +351 213 585 200

Sala Beijing

Entrada livre


Sinopse > Como está a cidade depois da azáfama e sucesso da Expo 2010?

Pudong e Puxi, as duas partes da cidade cortadas pelo rio Huangpu. A Bund com os edifícios clássicos dos anos 20 e 30 do século XX. A avenida Nanquim, a Praça do Povo, com o fabuloso Museu de Xangai e excelentes arranha-céus em redor. A Cidade Velha, conservada e restaurada, igualzinha ao que terá sido nos séculos XVIII e XIX. Hengshan Lu, na antiga concessão francesa, com os seus restaurantes e discotecas, Xintiandi, o bairro reconstruído que nos leva à fantasia da Xangai ocidentalizada e louca da primeira metade do século XX. Quatro mil arranha-céus construídos nos últimos 20 anos. Vinte e dois milhões de habitantes na cidade e na grande Xangai. A imensa mole humana.

Os arredores, cidades lacustres ou clássicas, como Suzhou e Hangzhou, as fábricas, os estaleiros do mundo. Abundância, luxo, prazeres, também a pobreza, a dura luta pela vida, a poluição, o dia a dia incerto e difícil.

António Graça de Abreu conhece Xangai desde Maio de 1980. São mais de 30 anos de contactos e ligações com uma das mais fascinantes cidades do mundo, um burgo que, por todas as razões, o marcou para sempre. E com esta conferência propõe-se levar os participantes até esta terra onde tudo se cria, recria e inventa, mostrar-lhes a cidade, viajar com eles por dentro dos muitos atalhos que polvilham Xangai e conversar com as gentes que povoam este extraordinário burgo.

Fonte: Museu do Oriente (com a devida vénia...)

__________________

Nota do editor:


1 comentário:

Luís Graça disse...

O nosso camarada José Brás, que vive em Montemor O Novo, escreveu a seguinte mensagem, às 23h56 de ontem;

Muito lamento não poder participar, sobretudo porque só agora chegou a notícia e porque havia já assumido outros compromissos.
Cumprimentos
José Brás