domingo, 8 de maio de 2011

Guiné 63/74 - P8242: Agenda cultural (120): José Brás esteve na Feira do Livro de Lisboa, dia 7 de Maio de 2011 (Miguel Pessoa)

1. Mensagem do nosso camarada Miguel Pessoa (Cor Pilav Ref), com data de 7 de Maio de 2011:

Caros editores
Com base na informação publicada no blogue*, demos uma saltada à Feira do Livro, para um abraço ao nosso camarada José Brás.
Como previsto, lá estava ele no seu posto de combate no pavilhão B19 da Chiado Editora, onde autografava o seu livro mais recente, "Lugares de Passagem".

Depois do abraço da praxe aproveitámos para tirar duas fotos que disponibilizo para o blogue, "para os efeitos achados convenientes".
Numa delas o Zé Brás está com o casal Pessoa, na outra está acompanhado pela representante da Chiado Editora.

Ah, no meio da bagunça ainda divisámos o José Manuel Dinis - mas supomos que ele já não terá tido oportunidade de contactar o Zé Brás.

E pronto, encerra aqui a reportagem do exterior.

Um abraço nosso.
Giselda e Miguel


JOSÉ BRÁS NA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA, ONTEM DIA 7 DE MAIO DE 2011


Na Feira do Livro com Miguel Pessoa e Giselda Pessoa, um casal que se juntou numa realidade que poderá dar uma bela "peça" de ficção. Não falo disso aqui porque não tenho autorização mas sempre digo que é da gente que mais me apraz conhecer, pela sua dignidade e pela solidariedade sempre pronta na ponta de uma humanidade também quase ficção nos dias que correm.
(Legenda de José Brás)

Fotos: © Miguel Pessoa (2011). Todos os direitos reservados
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Nota de CV:

(*) Vd. poste de 5 de Maio de 2011 > Guiné 63/74 - P8224: Agenda cultural (119): Sessão de autógrafos de José Brás, autor do romance Lugares de Passagem, dia 7 de Maio de 2011, na Feira do Livro de Lisboa - Stand Chiado Editora

4 comentários:

antónio graça de abreu disse...

Parabéns, Zé Brás.

O nosso labor e desvairo,
pequeno testemunho lusitano de
extremadas vivências pela agonia exaltante do império.
Dia 15 de Maio, às 18 horas será a minha vez, no pavilhão de Macau, a autografar o meu Diário da Guiné e os livrinhos sobre a China.

Abraço,

António Graça de Abreu

Anónimo disse...

Tentarei lá chegar para repetir o meu abraço
José Brás

Hélder Valério disse...

Caros camarigos

Há alguns anos atrás tive a oportunidade de estar na Feira do Livro com o António G. Abreu que assinou o livro que eu tinha entretando adquirido e, por coincidência, calhou numa ocasião em que esse nosso camarada estava em amena conversa com Eduardo P. Coelho, onde acabei por também entrar.
Desta vez, apesar de ter tido conhecimento da presença do José Brás na sessão se autógrafos na promoção do seu livro (que, como se sabe, teve um grande impulso produtivo motivado pelo nosso blogue), não tive possibilidade de 'marcar presença'.
A reportagem do 'casal Pessoa' vem ilustrar condignamente o evento, embora não consigamos perceber como decorreu a referida sessão em termos de visitas e de manifestação de interesse pelo livro.

Abraço
Hélder S.

Anónimo disse...

Interesse pelo livro, dizes tu?
Meu amigo, para estreantes, a Feira do Livro pode ser uma enorme desilusão. Muita gente circulava nas alamedas mas poucos traziam saquinhos, e, naturalmente que apenas as feras, umas de mérito e outras de markting, têm o interesse dos passantes.
Lembro que quando foi do "Vindimas no Capim", a Europa-América nem mostrou interesse na minha presença. Acabei por ir porque o livro estava aí na berra depois do Prémio. Seria apenas uma vez, disseram, mas no fim do dia marcaram outra presença e depois ainda outra. Nesta última eu dividia o espaço com o Urbano Tavares Rodrigues que toda a gente conhece dos seus (muitos) romances e do ensino da cadeira na Universidade. Quase no fim ele perguntou-me como é eu achava que tinha corrido e eu devo ter tido uma expressão qualquer de alguma desilusão. Insistiu e eu informei que em todos os dias da Feira tinha vendido cerca de 140 exemplares. A resposta dele deixou-me estarrecido. dez por cento disso havia ele, grande escritor e de nome feito, vendido de todos os seu títulos. Hoje lê-se um pouco mais mas se vires essa tal Leya e as antigas editoras associadas; se te lembrares da FNAC, que resta para gente como eu? Estiveram lá muitos amigos, sim, mas gente que já tinha o livro e que queria apenas conversar sobre ele, e disso não posso queixar-me. Acabei por vender mais "Vindimas..." que os leitores iam buscar ao stand da EA e traziam para autografar.
Abraços
José Brás