quinta-feira, 18 de abril de 2013

Guiné 63/74 - P11417: Álbum fotográfico de Carlos Fraga (ex-alf mil, 3ª CCAÇ / BCAÇ 4612/72, Mansoa, 1973) (1): Jugudul, onde o PAIGC, em 23/1/1973, provocoiu 6 mortos e destruiu mais de meia centena de moranças



Guiné > Região do Oio (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Foto nº 1 > Jugudul. Reordenamento. [Não sabemos ao certo a data desta imagem, se é antes ou depois do ataque, referido por António Graça de Abreu: em 23 de janeiro de 1973, em que o PAIGC destruiu mais de meia centena de moranças, ataque de resto confirmado pela consultada à história da unidade].



Guiné > Região do Oio (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1872/74) > Jugudul > Foto nº 2 >  s/d > Ruínas da tabanca, destruída pelo PAIGC.



Guiné > Região do Oio (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 4 >  s/d > Ruínas da  tabanca, destruída pelo PAIGC.


Guiné > Região do Oio (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 5 > s/ d Ruínas da tabanca, destruída pelo PAIGC.




Guiné > Região do Oio (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 82 > Ruínas da tabanca, destruída pelo PAIGC.


Fotos: © Carlos Alberto Fraga (2013). Todos os direitos reservados


1. Início da publicação do álbum fotoográfico do Carlos Fraga, o mais recente membro da nossa Tabanca Grande (nº 611). Ele esteve em Mansoa, nos últimos meses de 1973, como alf mil, numa espécie estágio operacional, antes de ir comandar uma companhia em Moçambique, já depois de 25 de abril de 1974.

Algumas das fotos do nosso camarada Carlos Fraga já foram aqui publicadas, integradas no álbum fotográfico do Jorge Canhão. Problemas de legendagem têm vindo a ser esclarecidos com o Carlos Fraga que, entretanto, teve a gentileza de nos enviar mais fotos para publicação. Vamos tentar manter a numeração original do seu CD que chegou às mãos do Jorge Canhão e do Agostinho Gaspar, e de que temos uma cópia (parcial, e com numeração diferente). Publicamos hoje imagens da martirizada tabanca de Jugudul.

No seu Diário da Guiné, António Graça de Abreu escreve (Mansoa, 3 de fevereiro de 1973):

(...) "Atravessámos o rio Mansoa de jangada, num lugar chamado João Landim e depois, já não muito longe de Bissau, em Safim, cortámos para a estrada até Mansoa. Três quilómetros antes de Mansoa fica uma aldeia chamada Jugudul onde os guerrilheiros, há dez dias atrás, destruíram cem tabancas acabadas de construir pela NT, destinadas a realojar população. A povoação está num estado miserável, toda a gente fugiu. Isto aconteceu por causa da estrada em construção que começa exactamente no Jugudul, vai até Porto Gole e irá terminar em Bambadinca, uns sessenta quilómetros a leste. As estradas novas, alcatroadas dão sempre problemas, os guerrilheiros tentam obstar à sua construção. "(...).

De acordo com a respetiva história da unidade, o BCAÇ 4612/72, em 28 de novembro de 1972, assumiu a responsabilidade do Setor 4, com a sede em Mansoa,  e abrangendo os subsetores de Mansabá, Mansoa, Jugudul e Porto Gole e, a partir de 29 de outubro de 1973, também o subsetor de Polibaque, então criado para assegurar a protecção e segurança dos trabalhos da estrada Jugudul-Bambadinca. Em Jugudul ficou a 2ª CCAÇ/BCAÇ 4612/72. No regulado de Jugudul viviam, em 1972, cerca de 1500 habitantes, de maioria balanta.

Em janeiro de 1973, há pelo menos notícia de dois ataques violentos a Jugudul (aquartelamento e tabanca), a  10 e depois a 23, a seguir à notícia da morte de Amílcar Cabral. Nesta última flagelação, além de seis mortos, o IN queimou mais de meia centena de moranças do reordenamento, pronto a inaugurar.

Pode ler-se na história do BCAÇ 4612/72 o seguinte:

(i) (...) Em 102250JAN73 GR IN não estimado flagelou o aquartelamento e tabanca de JUGUDUL com MORT 82, RPG e AAUT durante cerca de 10 minutos, tendo causado mortos 03 (02 colaborantes da defesa),  02 feridos ligeiros (01H e 01C) na população e queimado 06 casas. As bases de fogos IN estavam instaladas: MORT 82 e AATU, em MANSOA 416.59, só AAUT em MANSOA 418.57. Simultaneamente flagelou MANSOA com tiros de Canhão S/R, sem consequências, com bases de fogos na região do CUFAR. Ainda conjuntamente com estas flagelações o IN flagelou o destacamento de BRAIA com 02 tiros de MORT.82 da região de MANSOA 5G2." (...)

(ii) (...) "Em 232350JAN73 um grupo IN não estimado mas bastante numeroso flagelou MANSOA e CUSSANÁ sem consequências. Seguidamente iniciou flagelação ao aquartelamento e reordenamento de JUGUDUL, causando 06 mortos (01 colaborante da defesa), 04 feridos graves e 08 feridos ligeiros à população de JUGUDUL, queimando 54 moranças" (...).


2. Sobre as datas destas fotos, o Carlos Fraga acaba de nos dizer o seguinte, por mail:

"Caro Luís: A tabanca do Jugudul foi destruída no ataque de 23/1/73. Tirei as fotos que te mandei dos restos dessa tabanca. As moranças já estavam construídas,  quando lá estive a substituir as que foram destruídas no ataque. Não sei de que data são as fotos. As câmaras [fotográficas] nessa altura não eram digitais pelo que não tenho as datas. Algumas,  como as das operações,  seria fácil se encontrasse a agenda onde marquei todas as operações quando lá estive ou relendo a história da companhia no período em que estive lá,  também me é possível localizar. Mas fotos assim avulsas podem ter sido tiradas em qualquer dia. Abraço. C. Fraga".

´Consultando a história do BCAÇ 46127/72, verifica-se que o novo reordenamento de Jugudul começou a 7 de março de 1973, e que a construção da estrada Jugudul-Bambadinca era um "espinho" cravado na garganta do PAIGC... Citem-se excertos, relacionados com o setor de Mansoa e o subsetor de Jugudul,  com informações relevantes da "contra-informação" das NT, dando conta de um crescente mal-estar entre a guerrilha que atuava na região (Morés, Sara-Sarauol...).

(...) "Notícia de 10JAN73 refere que terroristas de IRACUNDA e MORÉS, estão muito descontentes por o PAIGC não ter cumprido as promessas ultimamente feitas, de a guerra terminar DEZ72, terão entrado em desacordo com LAMINE SISSE estando este em dificuldades para dominar os ânimos de alguns mais exaltados.

"CHICO BA, um dos mais descontentes, parece que ao ser chamado ao MORÉS para recomeçar as habituais reuniões, teria dado a entender que está farto de pregar mentiras às populações. Em conversa particular com o informador, CHICO BA mostrou-se arrependido por ter fugido de BISSAU há anos, e comentou, pois hoje estaria bem e ao serviço do PAIGC só AMÍLCAR CABRAL vive bem, não correndo os riscos da vida do mato.

"Acrescentou ainda que MAMADU INDJAI e PASCOAL de IRACUNDA, tendo receio de se apresentarem as autoridades portuguesas, seguiram ou esperam seguir para a fronteira abandonando o PAIGC e tratarem da vida no SENEGAL. Além das promessas não cumpridas outros motivos têm provocado grande descontentamento no IN, tais como falta de alimentos, vestuários e não terem os combatentes o mínimo de conforto.

"CHICO BA terá dito ao informador que até final da época seca [virão] muitos chefes do PAIGC apresentarem-se as autoridades portuguesas, incluindo ele próprio.

"Notícia de 10JAN73 refere ter chegado ao QUEREI, onde foi colocado como Comandante efectivo daquela área, o terrorista BASSANTE, da etnia Balanta, natural de IMBUÉ - ENCHEIA. Desconhece-se a sua procedência segundo a origem. UAGNA TCHUDA e MAMASSALI foram transferidos para a área de BIAMBE.

"(…) Notícia B-2 MA 1 12JAN73 refere que em 06JAN73 SALUM TURÉ, chefe de um grupo dependente da base do SARA, foi ao MORÉS pedir homens para atacar os trabalhos da estrada JUGUDUL/BAMBADINCA. JOSÉ, que estava no MORÉS, foi a SANTAMBATO buscar 01 grupo de 45 elementos. chefiados por LIFNE GUADE. Este grupo seguiu para a região do SARA na noite de 07JAN73, tendo cambado a estrada entre CUTIA e MANSABÁ. Neste grupo 27 elementos estão armados com armas ligeiras.

"(…) Notícia de 15JAN73 refere que nas duas últimas flagelações a JUGUDUL, foram orientadas por INFANDA NABENA este participou directamente no último (10JAN73) e com 30 elementos retirados do seu grupo, actuou na estrada em frente ao reordenamento. Segundo a origem, foram nativos de BINDORO que indicaram àquele terrorista o local onde se encontravam os elementos da auto-defesa de JUGUDUL. Notícia de 15JAN73 refere que em reunião recentemente efectuada no MÓRES, orientada por ANDRÉ PEDRO GOMES e a que teriam assistido vários chefes de grupo, entre os quais MARTINHO DE CARVALHO, UAGNA TCHUDA, MAMASSALI e INFANDA NABENA este apresentou como necessária e muito urgente a captura de FERNANDO INDAFÁ CUBALA, Régulo de JUGUDUL, porque nos últimos tempos tem colaborado activamente com as autoridades portuguesas.

"(…) Notícia de 27JAN73 refere que após o falecimento de AMÍLCAR CABRAL foi emitida em CONAKRY uma directiva assinada pelos elementos preponderantes do PAIGC, mandando incrementar actividade IN em todas as frentes de luta. Notícia refere que na última flagelação contra JUGUDUL pelo grupo IN de INFANDA NABENA auxiliados por um grupo de Comandos sob chefia de IRENEU DO NASCIMENTO LOPES. Na retirada o IN sofreu 04 feridos, provocados por uma granada de Obus.

"(…) Será de prever a intenção do IN de tentar por todos os meios evitar ou no mínimo dificultar a abertura da estrada JUGUDUL /BAMDADINCA, cujo traçado vai colidir com zonas onde têm locais de refúgio. A abertura da estrada facilitará a intervenção das NT na região SARA-SARANOL, onde o IN tem implantado um forte dispositivo militar – CE 199/C/70 - pelo que será de esperar uma forte reacção aos trabalhos de abertura, tendo o IN possibilidades de actuar por emboscadas, flagelações, implantação de engenhos explosivos e até por ataques à frente de trabalhos, não esquecendo as intimidações que as Pop vêm de há muito a ser sujeitas.

"(…) Em 07MAR/73 tem inicio a construção do novo reordenamento do JUGUDUL

"(…) Em 09MAR73 SªEX.ªGENERAL GOVERNADOR desloca-se ao JUGUDUL onde presidiu a cerimónia de graduação do Comandante da CMIL do JUGUDUL COBANA INTCHUDA". (...)


9 comentários:

C. Fraga disse...

Efectivamente o PAIGC não estava nada contente com a abertura da estrada Mansoa-Banbadinca. Iria atravessar a zona do Sara-Changalena (nome pelo qual conheci essa zona) onde os guerrilheiros tinham «santuários». O destacamento de Polibaque, à entrada do Sara, seria, provavelmente, o 1º dos destacamentos a serem constriodos ao longo dessa estrada dificultando as movimentações do PAIGC.
Contava-se «embrulhar» bastante durante a construção dessa estrada.
Fizemos várias operações nessa área entrando por Polibaque e penetrando vários kms no Sara. Uma dessas operações foi precedida de uma «barragem» (se se pode chamar barragem a uns quantos tiros de óbus)de artilharia de obuses que para esse efeito foram, só durante parte da manhã, instalados no Polibaque. Mas essa é outra história.
C. Fraga

Luís Graça disse...

Mas essa história quero que tu a contes... Com tempo e pachorra. É dessa "matéria-prima" que vive o nosso blogue... OB. LG

Luís Graça disse...

... Não sei se as informações obtidas pela nossa "intelligentsia" (PIDE/DGS + serviços de informação militar...) eram válidas, fiáveis, consistentes... Estranho ler, na história do BCAÇ 4612/72, uma referência - em janeiro de 1973 - ao Mamadu Indjai que fará parte da fação do PAIGC que, em Conacri, irá conspirar e assassinar o Amílcar Cabral. Em 22 de janeiro de 1973 o Mamadu Indjai estava em Conacri, segundo o livro de memórias do Bobo Keita...

Julgo que seja o mesmo que, no meu tempo, em jullho/agosto de 1969, pôs o regulado do Corubal a ferro e fogo... Foi gravemente ferido pela malta da CART 2339, que estava emboscada, no decurso da Op Nada Consta, a 15 de agosto de 1969 (cito de cor)... Foi uma operação conjunta envolvendo forças pára-quedistas do BCP 12 (Galomaro), a minha CCAÇ 12, o Pel Caç Nat 53 (Bambadinca) e a CART 2339 (Mansambo) (a do Torcato Mendonça e Carlos Marques dos Santos)... N

No heliassalto a um dos acampamento do Mamudu Indjai, no subsetor de Mansambo, foi capturado o Malan Mané, roqueteiro...

Vários membros da nossa Tabanca Grande, participaram, nesta operação... O nosso leitor (e camarada, "não afiliado"), o ex-pára Salvador Nogueira, também já contou aqui essa história... E igualmente o Jorge Félix (, uma história fabulosa!)...

Foi noutra operação, a 7 de setembro de 1969 (se não erro), com o guia-prisioneiro Malan Mané, que eu tive o meu baptismo de fogo, no subsetor do Xime...

Ver mais em:

http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/search/label/Mamadu%20Indjai


http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/search/label/Malan%20Man%C3%A9

Antº Rosinha disse...

Não sei se as informações obtidas pela nossa "intelligentsia" (PIDE/DGS + serviços de informação militar...) eram válidas, fiáveis, consistentes..

Pois é Luís, ao tempo que andamos aqui a ouvir coisas sobre a Guiné, e de facto à pergunta que fazes, provavelmente ninguém nos saberá responder.

Hoje, quem acompanha a vida política e militar daquele país, a Guiné, como nós os bloguistas, camaradas da Guiné, podíamos fazer apostas se a CIA e FBI conseguirão ter mais sucesso do que teve a PIDE.

Ou mais sucesso que as polícias secretas de Amílcar, Luís Cabral, Nino, etc.

Bem tentamos entender o que se passou, e o que se passa, mas está dificil decifrarmos.

Cumprimentos

Antº Rosinha disse...

Não sei se as informações obtidas pela nossa "intelligentsia" (PIDE/DGS + serviços de informação militar...) eram válidas, fiáveis, consistentes..

Pois é Luís, ao tempo que andamos aqui a ouvir coisas sobre a Guiné, e de facto à pergunta que fazes, provavelmente ninguém nos saberá responder.

Hoje, quem acompanha a vida política e militar daquele país, a Guiné, como nós os bloguistas, camaradas da Guiné, podíamos fazer apostas se a CIA e FBI conseguirão ter mais sucesso do que teve a PIDE.

Ou mais sucesso que as polícias secretas de Amílcar, Luís Cabral, Nino, etc.

Bem tentamos entender o que se passou, e o que se passa, mas está dificil decifrarmos.

Cumprimentos

C. Fraga disse...

Caro Luís
Na sequência das fotos do Jugudul tiradas por mim sugeria-te publicares as que te enviei a preto e branco mostrando a destruição da tabanca. Como te disse creio que essas (a preto e branco) não terão sido tiradas por mim mas que as terei obtido na Guiné desconhecendo quem seja o autor.A destruição parece demasiado recente para ter sido eu a tirá-las (só cheguei meses depois) e eu tirava pricipalmente slides e fotografias a côres. Muito poucas a preto e branco.

Anónimo disse...

TEMA MUITO INTERESSANTE...
A PIDE E INFORMAÇÕES MILITARES.

Só vou falar da minha experiência..
Todas as informações enviadas do QG via PIDE foram um autêntico "flop"..nunca corresponderam a nada..zero.

Quando eram interrogados..(assisti a alguns interrogatórios)...os guerrilheiros que se entregavam, estes diziam banalidades e quase sempre o que queríamos ouvir.
Eram depois enviados para Bissau e entregues à pide.
Não faço ideia do que lhes acontecia..mas se eram autênticos "papagaios" nos interrogatórios seguindo as normas,imagino sobre tortura.

O mais paradigmático é saber que na "operação mar verde" as únicas informações de que se dispunha eram dos serviços secretos franceses..está tudo dito.

Para terminar e ainda no âmbito pessoal alguns elementos da pide preocupavam-se mais em vigiar elementos das NT do que recolher informações de natureza militar sobre o IN.

Segundo julgo saber em Angola e Moçambique não era assim.

C.Martins

Antº Rosinha disse...

C. Martins, em Angola houve um incidente na fronteira em Teixeira de Souza, em que a UNITA inicia a sua actividade armada num ataque ao quartel.

Teixeira de Souza era uma vila grande com comerciantes, polícia, tropa, administrador etc.

Pois os "turras" apenas mataram um civil.

Esse civil era nem mais nem menos que o inspector da PIDE.

Era meia noite e o homem deslocava-se calmamente e inocentemente para a sua residência vindo de uma noite de galderice.

Paz à sua alma inocente.

C. Martins, é só para te dizer que os PIDES os Capitãe, soldados e colonos, eramos todos iguais do Minho a Timor, estavamos onde nos deixavam estar.

A diferença das guerras é que em Angola os canhões do IN tambem só atingia a tal meia duzia de quilómetros, como na Guiné, e Angola tinha 3mil klms.

E, como na Guiné. os sobas também não gostavam do IN.

Claro que estou nos antípodas, bem entendido.

Cumprimentos

Jorge Canhão disse...

Para dar uma pequena achega o Bat 4612/72 continuou os trabalhos de segurança na construção da estrada Jugudul/Bambadinca, quando esta tinha 5700 asfaltado e 9300m desmatado, no fim de Julho de 1974, já tinha 24200m asfaltados e 28200 desmatados. A estrada nunca chegou a Bambadinca, tanto quanto sei. A meio caminho foi feito o destacamento de Polibaque a 29/10/73.Quem ocupou esse destacamento foi a CCaç 4745/73 "Águias de Binta",representada também no nosso blogue pelo camarada Pedro Neves ex furr.mil.