domingo, 20 de outubro de 2013

Guiné 63/74 - P12178: Historial das Escolas Práticas do Exército (José Marcelino Martins) (1): Preâmbulo

1. Vamos começar a publicar hoje mais um interessante trabalho de compilação do nosso camarada José Marcelino Martins (ex-Fur Mil Trms da CCAÇ 5, Gatos Pretos, Canjadude, 1968/70), desta vez dedicado às Escolas Práticas das Armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Transmissões e Engenharia, que, como ele próprio diz no preâmbulo agora apresentado, vão integrar a Escola de Armas que ficará sediada nas instalações da EPI, em Mafra.

A ideia do camarada José Martins, é deixar para memória futura a história das Armas agora extintas por mais esta reestruturação.










6 comentários:

12 Martins disse...

ERRATA:

Onde surgir ESCOLA DE ARMAS, deverá ler-se ESCOLAS DAS ARMAS.

Na referência às Escolas Práticas, no inicio do Preâmbulo, deve ser incluida a EPE - Escola Pratica de Engenharia.

DoZe Martins

Anónimo disse...

MANDA QUEM PODE
PODE QUEM MANDA

Se é para racionalizar mantendo a eficácia..tudo bem...só que..

Falando especificamente da artilharia que é talvez a arma mais obsoleta nestes tempos modernos devido à tecnologia..

Hoje em dia para a artilharia é necessário uma grande mobilidade e ter o domínio aéreo..se não se verificarem estes dois pressupostos ..desgraçados dos artilheiros..serão rapidamente neutralizados em "batalha"..e nós infelizmente não temos..julgo eu.

Segundo sei para treinar o tiro real só existe o polígono de Vendas Novas..nomeadamente para o obus 15,5 tanto o propulsionado como o rebocado...irão deslocar-se,para o fazer, a Vendas Novas ?

Não tendo nós capacidade económica para adquirir obuses de grande mobilidade tanto na deslocação como para entrar em posição disparar e rapidamente sair.. será que se justifica manter artilharia pesada?

Dúvidas de um ex-artilheiro que teve muito orgulho em sê-lo..

C.Martins

Anónimo disse...

PS

Os "cavaleiros" não se riam que estão quase na mesma posição que os artilheiros..vá lá ..safam-se os "infantes"...hoje em dia é fundamental ter o DOMÍNIO AÉREO ABSOLUTO..só depois pode entrar a cavalaria com os infantes à boleia e a artilharia a apoiar..porque se for o IN a ter esse domínio aéreo será uma desgraça completa...


Falo, obviamente de T.Os. ditos clássicos ou convencionais..

A propósito..parece que vamos vender uns F16 à Roménia..pois..pode quem manda..manda quem pode...

C.Martins

Anónimo disse...

Segundo PS

Os suecos fabricam um obus 15,5 de alta mobilidade, todo o terreno, e totalmente automático por sistema digital incluindo o guiamento da granada por gps e faz disparos em ângulos diferentes de forma a que as granadas caiam ao mesmo tempo..e parece que conseguem acertar numa mosca..dizem..e tem apenas um artilheiro...o respectivo condutor..

É obra.."chiça"

C.Martins

Anónimo disse...

"Escolas Práticas do Exército"?
Sic transit gloria mundi.

Hélder Valério disse...

Caro amigo José Martins

Mais uma vez nos contemplas com um trabalho aprofundado de pesquisa sobre um assunto que, confesso, nem me tinha apercebido.

O meu muito obrigado pela tua paciência, trabalho e dedicação.

Hélder S.