quarta-feira, 12 de março de 2014

Guiné 63/74 - P12830: A cidade ou vila que eu mais amei ou odiei, no meu tempo de tropa, antes de ser mobilizado para o CTIG (25): Caldas da Rainha, onde fui 1º cabo milicano por umas breves semanas, e fiz uma guarda de honra ao presidente da República, Américo Tomás, no início de 1969 (César Dias, ex-fur mil, sapador, CCS/BCAÇ 2885, Mansoa, 1969/71)





Caldas da Rainha > RI 5 > c. 1º trimestre de 1969 > Guarda de Honra a Américo Tomás, de visita ao RI 5.  Ao centro, de perfil, empunhando uma pistola metralhadora Uzi (ou FBP ?) estava o então 1º cabo miliciano César Vieira Dias, mais tarde fuir mil MA, CCSA/BCAÇ

Fotos: © César Dias (2014). Todos os direitos reservados.[Edição: L.G.]


Da esquerda para a direita: César Dias, em Tavira, na parada do Quartel da Atalaia, CISMI, em meados de 1968,  com o irmão que estava no 2º ciclo do CSM (a tirar a especialidade de armas pesadas, na 2º Companhia). O César estava na recruta, 1º ciclo, na 3ª companhia. Estiveram juntos 3 meses. Depois seguiram destinos diferentes: O César foi para a Guiné, e o irmão para Angola.



1. Mensagem do César Dias [,ex-fur mil sapador, CCS/BCAÇ 2885, Mansoa, 1969/71, respondendo a pedidos de esclarecimento do editor sobre a foto acima publicada, a guarda de honra a Américo Tomás:

Data: 12 de Março de 2014 às 10:07

Assunto:  Guarda de honra ao Américo Tomás


Bom,  dia Luis

Essa foto do Américo Tomaz foi tirada nas Caldas,  no RI 5.  Não me recordo ao certo do mês, mas como estive lá pouco tempo só poderá ter sido ou Fevereiro ou principios de Março de 1969.

Eu estava como Cabo Miliciano na 5ª Companhia, já falei com um camarada que estava na 5ª Companhia como Instruendo, ele não se lembra de nada. Presumo que,  como o pessoal ainda estava fresco,  terão pescado os melhores pelotões em ordem unida nas várias companhias e fizeram a festa ao ilustre visitante. 

Luís,  aderi no Facebook  aos "antigos combatentes da Guiné ", publiquei lá essa foto ao lado duma outra visita recente (2008), de Cavaco Silva,  indicando que as separam 38 anos mas no mesmo local, para ver se aparecia alguém que se lembrasse daquilo, mas até agora só mesmo eu. 

Comprei a foto,  porque eu estou em primeiro plano com a Uzi [, pistola  metralhadora de origem israelista], era o meu pelotão que estava á cabeça.

Um abraço, dispõe sempre

César

PS - Como já tive ocasião de te esclarecer, o meu percurso na tropa foi semelhante ao de muitos do nosso tempo, Tavira 6 meses, recruta e especialidade, depois Caldas para dar recruta ao CSM, mas que não chegou a terminar porque o homem do monóculo [, Spínola,] pediu reforços e lá fomos á pressa a Santa Margarida fazer o IAO.  O batalhão [, BCAÇ 2885,] embarcou em 7 de Maio no Niassa, eu fui de avião numa secção de quarteis receber as instalações, cheguei a Bissau no dia 8 (,já agora o meu irmão embarcou no dia 8,  para Angola), penso que com nove meses de tropa estava em Mansoa para o que desse e viesse.

Sobre as fotos,  ainda pensei que tinha alguma de Santa Margarida, mas aquilo foi mesmo uma rapidinha, nem fotos fizemos.



Caldas da Rainha > RI 5 > 16 de março de 1974 > Vão fazer agira 40 anos que se deu a "revolta das Caldas da Rainha", rebelião militar que antecedeu o 25 de abril de 1974.

Recordem-se aqui os factos mais próximos, relativamente ao "pronunciamento das Caldas":
1974, março, 14 > O capitão Virgílio Varela, do Regimento de Infantaria 5, das Caldas da Rainha, informa Casanova Ferreira que, caso a Comissão Coordenadora do Movimento não reaja à demissão dos dois generais [, Costa Gomes e António Spínola], ele sairá sozinho com a sua unidade. Casanova Ferreira tenta convencê-lo a adiar a acção, mas Virgílio Varela não desmobiliza o seu pessoal e decide mantê-lo em «estado de prontidão».

1974, março, 1974 > Os capitães do Regimento de Infantaria 5, das Caldas da Rainha, tomam o comando do Quartel e de madrugada avançam sobre Lisboa, sob o comando do capitão Armando Ramos. É a única unidade a sair, numa acção descoordenada e na sequência da qual são presos cerca de duzentos militares, entre os quais Almeida Bruno, Manuel Monge, Casanova Ferreira, Armando Ramos e Virgílio Varela.

16 comentários:

Luís Graça disse...

César:

Obrigado. Confirma: a pistola metralhadora é Uzi ou FBP ?

Por outro lado, já não deves ter ideia da razão ou pretexto da visita do PR... Foi à cidade das Caldas da Rainha ou foi ao RI 5 ?... Deve ter visitado a região do Oeste, mas não encontro notícias do evento...

E da cidade, do que é que te lembras ?

Um abraço. Luis

Anónimo disse...


César Dias
12/3/2014 20:30


Luis
Pois parece que tens razão, aquela metralhadora mais parece uma FBP, a UZI tinha o cano mais curto e penso que toda ela era mais pequena.
A FBP tinha uma coronha ajustável, metálica e penso que outra de madeira fixa. Mas eu não estou muito habilitado a falar disso, pode ser que algum camarigo dos serviços de material possa dar uma ajuda.
Estive a espiolhar as duas armas e inclino-me mais para a tua dúvida, a FBP.
Sobre a passagem do Presidente, deve ter sido mesmo só isso, foi saudado por uma companhia, mas nem sequer terá entrado no quartel, foi mesmo á Zona Oeste.
Sobre a cidade pouco conheci, fiquei a saber que as jovens da nossa idade estavam tão familiarizadas com a presença dos instruendos que conseguiam identificar os pelotões quando passavam na cidade vindos da carreira de tiro e lhes lançavam algum piropo. Isto passou-se com o meu pelotão e penso que outros, quando chegámos ao quartel tinhamos uma queixa no oficial de dia.
Mas dois meses foi muito pouco para conhecer a cidade, ficou também a lembrança do jantar de despedida que os instruendos nos ofereceram na Nazaré, quando tivemos que partir para Santa Margarida.
Luis/, desculpa mas é o que consigo recordar depois de todo este tempo.
Um abraço
César

PS: Houve também o sismo violento, que já foi focado no Blogue por outros camaradas, de tal maneira que fizemos um cordão humano na parada.

Luís Graça disse...

Oscar Bravo, César!...

Também me parece ser a nossa FBP, e não a israelita Uzi, que era de facto muito mais pequena.... Tens aqui no blogue umartigo sobre a Uzi (com foto)... É dos Santos Oliveira:

http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/search/label/pistola-metralhadora%20Uzi

E ainda sobre a Uzi, aqui vai um excerto.


Sobre armamento usado pelo Exército Português no início da guerra colonial, e em especial sobre as pistolas metralhadoras, lê-se o seguinte no sítio do Centro de Documentação 25 de Abril, da Universidade de Coimbra:

(...) !a orgânica anterior a 1960, as pistolas-metralhadoras (PM) tinham uma distribuição relativamente elevada (uma por secção de atiradores). Existia mesmo uma PM de concepção nacional, a FBP de 9 mm m/947, que tinha o inconveniente de só fazer tiro automático, problema resolvido com o novo modelo (m/961), que podia fazer também tiro semi-automático.

"A adopção de uma espingarda automática relegou as PM para segundo plano, porquanto obrigavam a dois calibres nas unidades elementares e identificavam os comandantes a quem estavam normalmente distribuídas. Apesar disso, foram adquiridas PM, quer importadas (UZI de concepção israelita), quer de produção nacional (FBP m/961), empregues essencialmente na defesa de instalações e nas forças de segurança e de autodefesa." (...)

Sobre armamento quer nosso quer do PAIGC, temos dezenas de postes e um especialista, que é o Luís Dias, antigo PJ reformado... Vamos ouvi-lo...

Ab. Luis

Henrique Cerqueira disse...

Caro César Dias
A arma que empunhavas era mesmo uma FBP ( Fábrica Braço Prata).Era uma muito simples mas altamente perigosa e insegura. Daí que era praticamente usada só em desfiles e empunhada por oficiais ou sargentos. Quanto á UZI essa arma era altamente eficaz mas também altamente e cara. E ainda a sua eficácia era mais evidente em conflitos citadinos .Nós praticamente só a vimos na instrução e nem em todos os quarteis.
Quando estive em Évora sabia que a polícia civil a utilizava (quanto mais não seja como ornamento).
Qualquer dos modos camarada Cesar a malta ficava sempre muito "Gravosa" nos desfiles militares. Era das poucas coisas que eu gostava e ainda gosto nos militares.
Um abraço
Henrique Cerqueira

Luís Graça disse...

Sobre o violento sismo de 28/2/1969, podes lar aqui na Wikipédia:


(...) "O Sismo de 1969 ocorreu em 28 de Fevereiro de 1969 pelas 2h 40min 32.5s TUC. Atingiu o Sul do país e a região de Lisboa, sendo o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, e o mais importante do século XX. O epicentro do sismo foi determinado como (36.01º N, 10.57º W) e a magnitude atribuida foi Ms=7.9 e Mw=8.0. Este evento é interpretado como resultante da compressão interplaca (Africana e Euroasiática) que ocorre na região sudoeste ibérica.

"O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VII) foi sentida no Algarve, sendo atribuida a Lisboa uma intensidade VI."


http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo_de_Portugal_de_1969


Eu estava na altura, no BC 6,em Castelo Branco, já como 1º cabo miliciano (desde 6/1/1969), a dar instrução a recrutas...

Nunca me esquecerei desse dia, 27 de fevereiro, não pelo terramoto em si, mas porque na véspera tivera conhemento de que estava mobilizado para o TO... da Guiné!...

A notícia foi um murro no estômago!...

"Para dar de beber à dor"... saí, nessa noite, e fui até à cidade, para apanhar ar fersco e tomar a minha bica com a "mosca" da ordem...

Fazia muito frio em Castelo Branco, de tal maneira que eu usava ceroulas debaixo da farda nº 3, na instrução... Tive de comprar uma série de ceroulas!... Nunca rapei tanto frio na minha vida... Também nunca mais usei ceroulas!...

Nessa noite, devo ter bebido mais umas "moscas" do que a conta(. A "mosca" era uma espécie de ginginha, já não se vê por aí esse tipo de bebida...).

Fiquei mais "aconchegado" e, quando regressei ao quartel, dormi que nem um santo....

Acreditaa que não dei conta do maldito sismo, a não ser de manhã quando me levantei e vi que a caserna estava desarrumado, com mobiliário (cacifos, etc.) caído no chão ? E a malta, ainda em alvoroço, a comentar as peripécias da noite ?

Tenho de descrever um epidódio sobre Castelo Branco, de resto uma bela cidade... da qual guardo poucas memórias: a minha +promoção a 1º cabo, as praxes que me pregaram, a instrução, a oprdem unida, a saída á civil à noite, o frio, as ceroulas, o sismod e 27/2/1969 e sobretudo a notícia da mobilização paraa Guiné...

Luís Graça disse...

Sobre a FBP, vd. aqui artigo do nosso especialista em armamento, o Luís Dias:


23 DE JANEIRO DE 2010

Guiné 63/74 – P5690: Armamento (2): Pistolas, Pistolas-Metralhadoras, Espingardas, Espingardas Automáticas e Metralhadoras Ligeiras (Luís Dias)

http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2010/01/guine-6374-p5688-armamento-2-pistolas.html


(...) A PISTOLA-METRALHADORA FBP M/961 iria ser a PM mais utilizada na guerra de África. (...)


FBP m/961

Características desta arma
TIPO: Pistola-metralhadora
PAÍS DE ORIGEM: Portugal
CALIBRE: 9 mm Parabellum
DATA DE FABRICO INICIAL: 1961
ALCANCE EFICAZ: 100 m
ALCANCE ÚTIL: 25 a 50 mPESO: 4,020 kg com carregador municiado
COMPRIMENTO: 805 mm
MUNIÇÂO: 9x19 mm Parabellum a 8 g
VELOCIDADE DE SAÍDA DO PROJÉCTIL: 360 m/s
ALIMENTAÇÃO: Carregador metálico unifilar com 32 munições
SEGURANÇA: Imobilização da culatra
FUNCIONAMENTO: Arma de tiro selectivo automático e semi-automático, funcionando por inércia da culatra, na posição aberta
CADÊNCIA DE TIRO: 500 tpmA FBP no modelo m/976 já possuía uma manga de refrigeração no cano, tornando-a mais precisa e fácil de controlar no disparo automático.Interessante é dizer-se que a PM FBP possuía uma baioneta, que seria caso único neste tipo de arma. (...)

Luís Graça disse...

A Uzi também era usada no ultramar, pelo menos pela malta da intendência (e possivelmente pelas forças militarizadas, PSP, PIDE, etc.)...

O 1º cabo magarefe António Carneiro, meu cunhado, foi gravemenet ferido em Tete, Moçambique, em meados de 1964, com o disparo acidental de uma PM Uzi...
___________


29 DE DEZEMBRO DE 2013

Guiné 63/74 - P12520: Em busca de... (233): Pessoal do Destacamento Avançado Móvel de Intendência nº 664 (Moçambique, Tete, 1964/66) (António Ferreira Carneiro, o "brasileiro", ex-1º cabo magarefe, DFA, residente em Custoias, Matosinhos, e membro da Tabanca de Candoz)

http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2013/12/guine-6374-p12519-em-busca-de-233.html

Cesar Dias disse...

Henrique Cerqueira
Sobre a UZI e FBP, só tive contacto com elas na recruta, nas aulas de armamento, era desmonta , monta fixar o nome de algumas peças para conseguir as notas dos testes, e nunca mais lhes pus a vista em cima, a não ser esse episódio da Guarda de Honra, do qual ainda me recordo que não foi pacifico alterar os cordões das botas para toda aquela gente.
Obrigado pelas dicas
Um abraço
César

Cesar Dias disse...

Luis
Bom trabalho de pesquisa sobre essas armas, que afinal pouco usadas foram.
Sobre o sismo, houve de tudo na camarata dos Cabos Milicianos, houve quem não desse por isso, houve quem entrasse em pânico, e houve ainda quem acordasse a gritar para não lhe abanarem a cama, que era norma dos que voltavam da cidade com umas moscas no bucho. Tinha a impressão que o termo mosca era para a aguardente Macieira, mas talvez dependesse da região.
Abraço
César

Luís Dias disse...

Caros Camaradas

A arma que aparece nas fotos e que a alguns suscitaram dúvidas se seria uma PM FBP ou uma PM UZI, é,efectivamente, como alguns referiram e o próprio Luís Graça menciona é uma Pistola-Metralhadora FBP (Fábrica de Braço de Prata), que foi desenvolvida no pós IIª guerra mundial,pelo Major de Artilharia Gonçalves Cardoso, baseada na PM MP-40 alemã e na M3 "Grease Gun", dos EUA, que no modelo inical de 1948 e não 1947, apenas efectuava tiro automático. A partir de 1961, os modelos passaram a ter selector de tiro, podendo fazer-se tiro a tiro ou automático completo. A arma era simples, robusta, relativamente leve para a altura e quase sem recuo no disparo. Tinha problemas com a segurança, como quase todas deste tipo de modelos, que funcionavam ainda de culatra recuada (aberta)e com a mola que segurava e libertava o carregador. Foi usada no princípio da guerra colonial, em especial por graduados, mas com o surgimento das espingardas automática, a arma passou rapidamente para 2ª linha. Outras pistolas metralhadoras foram usadas naquele tempo, nomeadamente a Vigneron, a Uzi e a Sterling (comandos). Em 1976 a FBP surgiu com nova roupagem, com manga de refrigeração, mas as forças armadas e as polícias já esperavam as novas PM a funcionarem como as pistolas e espingardas automáticas, ou seja de culatra avançada (fechada) muito mais seguras e também de fácil manejo.Pensa-se que terão sido fabricadas pela FBP cerca de 7 000 PM.

Um abraço

Luís Dias

Luís Graça disse...

Carlos:


Ainda bem que me alertaste, tu e o Henrique Cerqueira...O poste nº 12839 andou, de facto, desaparecido esta tarde, pelo menos umas três horas...

Fiz uma asneira qualquer, com as pressas...É o que faz andar na autoestrada da Net com "excesso de velocidade"...

Já (re)publiquei o poste desaparecido...

Felizmente que os comentários (10) estão intactos...

As minhas desculpas aos autores, editores e leitores ... Luis

Unknown disse...

É uma FBP sem dúvida.

Tony Borie disse...

Olá Cesar, companheiro, que estiveste tal como eu em Mansoa.
Olha, gostei a valer das fotografias a preto e branco.
De armas não percebo nada, pois eu era um razoável militar, mas um fraco, mesmo fraco guerreiro, mas aquele capacete de guerra, tem um estilo!.
Muitos homens das motas, que andam por aqui aos milhares, principalmente nesta altura do ano, com as corridas em Daytona, que é um praia a que chamam cidade, e fica muito próximo de onde eu vivo, se eles vissem esta foto, logo iam copiar para trazerem na cabeça!
O modelo, tem estilo!.
Um abraço,
Tony Borie

Cesar Dias disse...

Tony
Aqueles capacetes foram só para o desfile, nunca mais os vi, nem sei de onde vieram-
Mas o pior mesmo foram os cordões das botas, repara na trabalheira, bem sei que com prática tudo é mais simples, mas tudo aquilo foi só uma vez.
Não te garanto, mas na feira da ladra deve haver capacetes desses.

Abraço

Carlos Silva disse...

Amigos & Camaradas
César

1 - Quem nos ajuda sobre a visita do Alm Américo Tomás ao RI 5 - Caldas

2 - Já consultei a minha agenda/1969 e não tenho lá o registo de tal visita do então PR.

3 - Perguntei a outros amigos/camaradas e também não se recordam.

4 - Será que temos de recorrer ao ex-RI 5 para saber algo sobre este assunto

Um abraço
Carlos Silva

PathFinder disse...

Estimado Sr. Cesar Dias,

Sou filho do Morais. Se quiser pode entrar em contacto comigo.
O meu email e' pmorais76@gmail.com

Cumprimentos,

Pedro Morais

Blogger Cesar Dias disse...
Rodrigues, na foto nº1 reconheço o Morais, acho que era Furriel da tua companhia, nunca mais o encontrei, estive com ele desde as Caldas onde démos instrução ao CSM,depois em Santa Margarida, e em Mansoa onde nos encontrávamos quando vinham ao Quartel.Se por acaso tiveres noticias dele, vê se me arrajas o contacto.
um abraço
César

sexta-feira, dezembro 18, 2009