Mostrar mensagens com a etiqueta Arouca. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Arouca. Mostrar todas as mensagens

sábado, 3 de março de 2018

Guiné 61/74 - P18374: Em busca de... (287): Minha prima Gilda Pinho Brandão e outros membros da família, a que pertenço, e de que estou a fazer a árvore genealógica (José Pedro Caetano)


Gilda Pinho Brandão, nascida em Catió, de mãe fula e pai português, quando veio para Portugal, aos 7 anos, em 1969, para uma família de acolhimento, trazida por um camarada nosso, o Fur Mil João  Pina, a quem ela chama mano. Em 2007 pediu ajuda ao nosso blogue, para encontrar a família do pai, que é de Arouca. Afonso Pinho Brandão, comerciante, foi assassinado em 1962, em Catió.

Foto: © Gilda Brandão (2007). Todos os direitos reservados [ Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]



1. Mensagem do nosso leitor José Pedro Caetano

Data: 2 de março de 2018 às 20:38
Assunto: Gilda Brandão

Olá, Luís,

Espero que esteja bem.

Deparei-me com o seu blogue e vi um pedido  da Gilda Brandão [, procurando descendentes da família Pinho Brandão] (*)

Acontece que sou sobrinho de uma prima da Gilda e gostava de entrar em contacto com ela. Tentei enviar-lhe um email (para gilda@asanto.pt) mas recebi uma mensagem de erro. Por acaso o Luís não terá um outro contacto da Gilda que me possa facultar?

Encontro-me a construir a árvore genealógica da minha família. Neste sentido, não terá também alguma fotografia dos meus familiares Afonso Pinho Brandão e Manuel Pinho  Brandão, que estiveram na Guiné?

Obrigado,
José Pedro Caetano
[telemóvel, telefone e emails...]


2. Resposta do editor LG:

José Pedro:

Não tenho notícias, desde finais de 2015,  da nossa amiga e grã-tabanqueira Gilda Brandão. Mas vamos tenta localizá-la, através do seu último endereço (um gmail),  de que lhe dou conhecimento, a título privado...

Há também um familiar, aliás, filho do mesmo pai, irmão dela, em Bissau, o engº Carlos Pinho Brandão, que terá interesse em contactar... Foi colega, em agronomia, do nosso também grande e saudoso amigo Carlos Schwarz da Silva, 'Pepito' (1949-2014). Foi através deles os dois  que ela soube das circunstâncias da morte do pai, Afonso. Preciosas foram também as ajudas do nosso amigo, guineense, Leopoldo Amado, cujo pai era chefe dos correios de Catió, e cuja família convivia com os Pinho Brandão.

É uma família extensa, os Pinho Brandão... Ajudámos a Gildão Brandão [Brás, por casamento] a encontrar as suas raízes portuguesas, em Arouca... e em Bissau.

Ver aqui referências a ela  [Gilda Brás] e à família Pinho Brandão:

Obrigado, por nos autorizar a publicar esta mensagem... Assim, é possível chegar mais facilmente a ela e a outros membros da família, bem como camaradas nossos que estiveram em Catió (***).  Dou-lhe também o email do engº Carlos Pinho  Brandão, de Bissau. Boa sorte para a sua pesquisa.

O editor,
Luís Graça
PS - Infelizmente não temos, connosco, nenhuma  foto do pai dela, Afonso, morto logo no princípio da guerra. Ela conseguiu, em Arouca, pelo menos a certidão de nascimento do pai. E estava feliz por poder mostrar as suas raízes arouquesas à filha (**). Vou repescar mais informação no nosso blogue.

A Gilda faz parte do nosso blogue desde 25 de julho de 2007. Foi graças a nós, e com o incentivo do nosso saudoso Vítor Condeço, e as preciosas informações do Leopoldo Amado, do Pepito e do Carlos Pinho Brandão, em Bissau, que ela conseguiu encontrar os seus irmãos e outros familiares do pai.
_______________

Notas do editor:

(* ) Vd. poste de 30 de maio de 2007 > Guiné 63/74 - P1798: Região de Catió: Descendentes da família Pinho Brandão procuram-se (Gilda Pinho Brandão)


sexta-feira, 19 de junho de 2015

Guiné 63/74 - P14768: Blogpoesia (416): A senhora Sexta-Feira, que vivia em Ganjola, a doce companheira do senhor Brandão (J.L. Mendes Gomes, ex-alf mil, CCAÇ 728, "Os Palmeirins", Cachil, Catió e Bissau, 1964/66)

A senhora Sexta-Feira

por J. L. Mendes Gomes  (*)


Vivia em Ganjola,
arredores de Catió.
Era a doce companheira
do senhor Brandão. (**)

Um desterrado de Arouca
a cumprir pena na Guiné.

Fez-se comerciante,
vendia de tudo aos nativos,
por todo o sul desde Bedanda a Cufar.

Faziam bicha em corropio
as mulheres negras,
açafates à cabeça,
e filhinhos atrás das costas.

Traziam ovos,
traziam galinhas,
de cristas rubras,
e levavam arroz e sal
para suas tabancas.

Sua casa era um palacete,
à beira-rio,
onde abundavam os crocodilos,
mas havia peixe a dar com pau.

Ali fui parar um mês com meu pelotão.
Como num quartel.
Ali dei com o célebre Brandão,
sempre rodeado de muitas crianças,
que lhe ventilavam o ar,
na sua esteira suspensa.

E havia uma senhora negra,
cabelo grisalho
um rosto belo,
cheio de rugas,
e uns olhos brilhantes,
um sorriso divino e puro.

Era a Sexta-Feira.
Cozinhava tão bem!...
Que será feito dela?


Berlin, 19 de Junho de 2015, 8h47m
Joaquim Luís Mendes Gomes

[ex-Alf Mil, CCAÇ 728, Cachil, Catió e Bissau, 1964/66]






Guiné > Região de Tombali > Catió > CCS / BART 1913 (Catió, 1967/69) > Destacamento de Ganjola > Meninos, filhos de habitantes locais, dois deles irmãos, os mestiços . Dizia-se que eram filhos (ou netos?) do velho Brandão (que não sabemos quando e onde morreu). 

O que foi feito destes meninos e desta menina, pretos e mestiços de Ganjola ? Estarão vivos ? Casaram ? Tiveram filhos ? Vivem na sua terra ? São felizes e livres ? Ficamos semopre fascinados pelas fotos de gente, de ontem e de hoje... Quantas histórias não ficarão por contar se não inquirirmos estas fotos ?

Fotos do nosso saudoso grã-tabanqueiro Victor Condeço (1943/2010), ex-fur mil,  mecânico de armamento, CCS/N»BART 1913 (Cati+ó, 1967/69) / © Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2007). Todos os direitos reservados

_______________

Notas do editor:


(**) Vd, poste de 22 de janeiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1455: Crónica de um Palmeirim de Catió (Mendes Gomes, CCAÇ 728) (7): O Sr. Brandão, de Ganjola, aliás, de Arouca, e a Sra. Sexta-Feira

(...) Era-nos fácil imaginar, com sadia cobiça, a deliciosa época da vida colonial, de antes da guerra, para os felizardos, a quem a sorte, em boa hora, escorraçara, com a pena de desterro, por feitos heterodoxos à moral reinante das gentes da metrópole.

Era o caso do Sr. Brandão, de Ganjola (...) , a quinze km de Catió, um injustiçado lavrador das terras de Arouca. Ali vivia há dezenas de anos, por assassínio, cometido numa das romarias da Senhora da Mó. No meio dos folguedos e romarias, por vezes, acertavam-se contas atrasadas, duma qualquer hora de desavença, mesmo no fim da missa domingueira.

O Sr. Brandão, agora, era um velhote, rodeado de filhos e netos que foi gerando, ao sabor das madrugadas de batuque e da liberdade de escolha, sem custos, entre as mais viçosas bajudas da tabanca…

Uma negra, velha, mas de rosto e olhar, ainda iluminados por olhos meigos, como a sua voz, doce, era a predilecta, de sempre. Seu nome, Sexta-Feira. Soava bem aos ouvidos dos falares balantas, fulas ou mandingas. Era ela quem lhe tratava das tarefas caseiras. Dedicada. Sem nada cobrar, para além do breve e malicioso sorriso do velho Brandão, quando lhe despontava o desejo do seu corpo, negro, sem idade. Podia despontar a qualquer hora. Sexta-Feira ali estava, sempre dócil e submissa.

Uma loja farta de tudo o que chegava na carreira regular das barcaças de Bissau. Os lindos panos de cor garrida e os gordos cordões reluzentes, de fantasia, com que as negras tanto gostavam de se enfeitar.

O vinho tinto da metrópole era o regalo dos ociosos negros, de rostos engelhados e curtidos pelo álcool, pela tarde fora, a par da cachaça de coco.O saboroso bacalhau, curado nas míticas secas da Figueira da Foz e Aveiro, tão apreciado e toda a sorte de ferragens eram tudo o que aguçava o desejo daquelas gentes, para a troca do arroz, milho, mandioca, galinhas e demais produtos que, em cortejo lento e constante, pelas picadas entre as frondosas matas, traziam em açafates, à cabeça.O preço era feito, à medida da vontade gulosa do velho, matreiro e bem afortunado, Brandão.

Dizia-se que tinha metade das terras de Arouca… não fosse o diabo tecê-las. Ali, vivia, pacatamente, como se não houvesse guerra, numa típica mansão colonial, de um piso sobreelevado, com um varandim a toda a volta, com as dependências necessárias à farta panóplia de utensílios, alfaias e mercadoria. (...)


domingo, 14 de abril de 2013

Guiné 63/74 - P11388: 9º aniversário do nosso blogue: Questionário aos leitores (5): Respostas de Gumerzindo Silva (Alemanha), Veríssimo Ferreira, Gilda Brandão


Gilda Pinho Brandão, nascida em Catió, de mãe fula e pai português,  quando veio para Portugal, aos 7 anos, em 1969,  para uma família de acolhimento, trazida por um camarada nosso, o Fur Mil Pina, a quem ela chama mano. Em 2007 pediu ajuda ao nosso blogue, para encontrar a família do pai, que é de Arouca. Afonso Pinho Brandão, comerciante, foi assassinado em 1962, em Catió.

Fotos: © Gilda Brandão (2007). Todos os direitos reservados [ Edição e legendagem: LG]


1. Mais três respostas ao nosso questionário (*). Duas são de dois valentes grã-tabanqueiros, o Gumerzindo Silva, que viva na diáspora, na Alemanha, e outra do nosso "pira" Veríssimo Ferreira.

 A terceira resposta  também muito nos alegra, é da nossa amiga, guineense, natural de Catió, a Gilda Brandão, filha de um português, morto no início da guerra [. Segundo a explicação dada pelo Pepito à Guilda, o pai foi morto por um grupo de balantas quando defendia a sua casa; a mãe é fula]. Ajudámo-la a encontrar a família do pai, Afonso Pinho Brandão, que ela não conheceu em vida. Aos sete anos, em 1969, foi acolhida por uma família português. Brás é o seu apelido de casamento. (Bom, é uma das muitas histórias bonitas que publicámos no blogue, "uma história triste com um final feliz").


2. 10. Gumerzindo Silva [, ex-Soldado Condutor Auto da CART 3331, Cuntima, 1970/72, hoje a viver na Alemanha]


Meu Caro Luis Graça. Um abraço e obrigado pelo trabalho que tu, o Carlos e o  Magalhães, não esquecendo o Briote, nos têm brindado. Que Deus vos vá dando saúde e muita força para que o nosso poilão siga crescendo. Os votos sinceros  do Caetano que na Alemanha vai dando conta do que à volta do poilão se passa.Vamos ás respostas.

(1)  Em Junho de 2008.
(2) Através do nosso encontro anual em Peso da Régua.

(3) [Membro da Tabanca Grande:] Desde 2008.
(4) Diáriamente ,a não ser a altura que tive problemas com a máquina.

(5) Tenho mandado pouco e tenho algumas coisas,mas isso irá ficar para mais tarde; penso brevemente voltar para Portugal.

(6) Sim conheço [o facebook] mas não utilizo.

(7) Sem dúvida, ao blogue.

(8) [O que mais gosto:] Tudo,  principalmente quando se fala de Cuntima, a norte de Farim.

(9) [O que menos gosto:] Certas farsas que ás vezes aparecem.

10) Não [, não tenho dificuldade em aceder ao Blogue].

(11) Representa muito, na medida em que,tive conhecimento de certos casos que se passaram no nosso meio e, que a nós passou ao lado porque ,tinha que ser assim.

(12/13) Não e com muita pena minha,continuo na Alemanha e é difícil conciliar o encontro da Tabanca Grande com o encontro da nossa [CART]  3331, este ano outra vez no mesmo dia.

(14) Sem dúvida.

(15) [Outras críticas, sugestões, comentários:] Nada tenho a dizer.

Gumerzindo Caetano da Silva
Hauptstr.112 53797 Lohmar
Alemanha

2.11. Veríssimo Ferreira [, ex-Fur Mil, CCAÇ 1422 / BCAÇ 1858, Farim, Mansabá, K3, 1965/67]

O aniversário do Batalhão dos Combatentes da Guiné, Blogue Luís & Graça & Camaradas... Salvé, 23 de abril!

(1/2) Já 9 anos? Ainda parece que foi ontem. Descobri o blogue, acidentalmente no Google e mais tarde aconselhado pelo Armando Pires, decidi vir a candidatar-me ao prémio Nobel e começar a escrever umas coisitas, que os Administradores e o meu Editor, na sua bondade,  decidiram publicar, na esperança vã e de que com o tempo, tais escrevinhadelas pudessem vir a contribuir para memória futura.

(3) Assim, por aqui ando há mais ou menos 6 meses e na qualidade honrosa de ser o grã-tabanqueiro 581, o que é obra. Plebeu, incentivado, tenho sido e até me proporcionaram um Real Editor.

(4) Consulto o blogue quase diariamente, pois que ainda tenho ali, muitas e muitas informações a absorver, excepto ao Domingo, porque esse é o dia em que o meu ego sobe...sobe e então leio...releio e vice-versa, os meus episódios vividos a rir e beneficiados pelas imagens e legendas anexadas pelo referido antes, Sr Editor Carlos Vinhal.

(5) Tenho falado com amigos, também veraneantes na Guiné e, a curto prazo, três se alistarão e têm,  ao que sei, muito a dar, para engrandecer as tropas (se tal for possível).

(6/7) De quando em vez, também vou à página da Tabanca [Grande] no Facebook, mas a informação que procuro, está aqui menos disponível.

(8/9) De qualquer forma, quer aqui, quer ali, insurjo-me e manifesto-o, com alguns elogios tecidos ao IN. Mau feitio,  o meu ? Pode ser...só que as feridas da alma não esquecem e,  se as tenho,  foi porque ele foi quem nos obrigou a passar pelo que todos passámos. Mas amo o povo Guineense, creiam.

(10) Não tenho tido dificuldades no acesso e as que se dão, prendem-se mais com a entrada na própria Internet.

(11/12/13) /Rejuvenesço recordando...as saudades são mais que muitas...tenho agora mais amigos dos bons e se tudo correr bem, devo ir abraçá-los no Encontro Nacional deste ano.

(14) Garra para continuar ? Qu'é lá isso.  amigalhaços? Claro que sim...prá frente é que é o caminho.
Se mesmo quando a bolanha enchia...se mesmo quando do lado de lá sabíamos que estava o perigo e não fugíamos, também agora ninguém será autorizado a desertar, ponto final, parágrafo.

Por isso, caros Admistradores, caros Editores, caros Colaboradores Permanentes e até nós escribas, que comungamos todos um mesmo propósito, continuemos a dar as mãos, e em uníssono gritemos para que o nosso Batalhão jovem do veterano Blogue Luis Graça & Camaradas da Guiné, se faça ouvir lá bem longe. Parabéns, conta muitos.

2.12. Gilda [Brandão] Brás [, aqui na foto à direita, com o marido e a filha]

Bom dia,  Amigo Luís, espero que esteja tudo bem consigo e com os seus. Eu cá vou indo, ainda no desemprego, mas colaborando com quem precisa da minha ajuda, neste caso numa IPSS, mas, não estou a gostar, pois vejo muita injustiça e maldade e não consigo lidar com isso; no final deste mês acaba o meu contrato e já pedi ao centro de emprego para não o renovar.
Desculpe de só responder agora, mas só hoje é que consegui tirar algum tempo para o fazer.
Um abraço
Gilda Brandão

(1) Há cerca de 5/6 anos, não tenho a certeza. [Mais exatamente, em 25 de julho de 2007]

(2) Através do Google, quando procurava informação sobre o meu pai, Afonso Pinho Brandão.

(3) Sou membro da nossa Tabanca Grande desde dessa altura, penso que em 2008

(4) Agora vou menos vezes, costumo ir mais ao facebook.

(5) Não, não tenho enviado nada nos últimos tempos.

(6) Conheço, sim, [a nossa página do facebook]

(7) Vou mais vezes ao facebook

(8) Gosto de todos os assuntos que são abordados tanto num como noutro, mas,gosto mais de os ler no blogue.

(9) [O que gosto menos do blogue e do facebook:] As entradas de alguns "curiosos" e ainda por cima anónimos, em certas conversas, só pelo prazer de dizer mal.

(10) Sim, algumas vezes tenho dificuldades de aceder ao blogue.

(11) Representa muito, pois foi através do blogue e com o incentivo do nosso saudoso Vitor Condeço, que encontrei os meus irmão e outros familiares do meu pai; aliás, foi no 1º. encontro com os meus irmãos que vi pela primeira vez uma fotografia do meu pai.

(12/13) Nunca participei em nenhum encontro [da Tabanca Grande] e neste também não posso; mas, ainda hei-de ir um dia.

(14) Claro que tem [ fôlego para continuar], espero que por muito mais anos.

_____________

Nota do editor:

Último poste da série > 12 de abril de 2013 > Guiné 63/74 - P11383: 9º aniversário do nosso blogue: Questionário aos leitores (4): Resposta do António Vaz [, ex-Cap Mil da CART 1746, Bissorã e Xime, 1967/69] , que sobreviveu a uma recente "emboscada" na estrada da vida...

(...) Questionário ao leitor do blogue:

(1) Quando é que descobriste o blogue ?

(2) Como ou através de quem ? (por ex., pesquisa no Google, informação de um camarada)

(3) És membro da nossa Tabanca Grande (ou tertúlia) ? Se sim, desde quando ?

(4) Com que regularidade visitas o blogue ? (Diariamente, semanalmente, de tempos a tempos...)

(5) Tens mandado (ou gostarias de mandar mais) material para o Blogue (fotos, textos, comentários, etc.) ?

(6) Conheces também a nossa página no Facebook [Tabanca Grande Luís Graça] ?

(7) Vais mais vezes ao Facebook do que ao Blogue ?

(8) O que gostas mais do Blogue ? E do Facebook ?

(9) O que gostas menos do Blogue ? E do Facebook ?

(10) Tens dificuldade, ultimamente, em aceder ao Blogue ? (Tem havido queixas de lentidão no acesso...)

(11) O que é que o Blogue representou (ou representa ainda hoje) para ti ? E a nossa página no Facebook ?

(12) Já alguma vez participaste num dos nossos anteriores encontros nacionais ?

(13) Este ano, estás a pensar ir ao VIII Encontro Nacional, no dia 8 de junho, em Monte Real ?

(14) E, por fim, achas que o blogue ainda tem fôlego, força anímica, garra... para continuar ?

(15) Outras críticas, sugestões, comentários que queiras fazer.

Obrigado pela tua resposta, que será publicada, com direito a foto. O editor, Luís Graça. (...)