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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Guiné 61/74 - P16915: Agenda cultural (535): antestreia, em Portugal, do documentário “Portugueses em Macau – O outro lado da história”, Museu do Oriente, Lisboa, 7 de janeiro, sábado, 17h00... Entrada gratuita (mediante levantamento prévio de bilhete no próprio dia)




1. 
Convite do Observatório da China, com data de 27 de dezembro último:


Exmo.(a) Senhor(a)

É com enorme prazer que o Observatório da China se associa à divulgação da antestreia, em Portugal, do documentário “Portugueses em Macau – O outro lado da história” terá lugar no próximo dia 07 de Janeiro de 2017, pelas 17h00, no Auditório do Museu do Oriente.

Este é o 2.º filme da série intitulada “Macau, 20 anos depois” em produção para as comemorações, em 2019, dos 20 anos do Estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM). A iniciativa de índole gratuita (mediante levantamento prévio de bilhete no próprio dia) será seguida de um debate com Jorge Arrimar, Filipa Queiroz e Carlos Fraga, moderado por Carlos Piteira.

Muito obrigada pela sua atenção.

Cordialmente,

Raquel Carvalho
Assessora da Direção

Observatório da China
Rua de Xabregas Lote E 13, D
1900-440 Lisboa, Portugal
Phone: +351 218 171 617/ 218 172 944

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Nota do editor:

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Guiné 63/74 - P15674: Agenda cultural (462): Festa do ano novo chinês (do Macaco): Arroios (Lisboa) olha a China: (i) mostra de cinema chinês, de 25 a 29 de janeiro; (ii) exposição de fotografia "O vermelho na cultura chinesa", de 25 de janeiro a 14 de fevereiro




1. Mensagem do Observatório da China (OC), com data de ontem:

A direção do OC deseja a todos um bom Novo Ano Chinês (do Macaco)!

Este ano é comemorado em Lisboa com uma semana de iniciativas (de 25 a 29 de janeiro).  anterior às festividades que decorrem a 30 de janeiro, no Martim Moniz. O Ano Novo Lunar entra a 8 de fevereiro.

Neste âmbito o Observatório da China tem o prazer de colaborar com a Embaixada da China e com a Junta de Freguesia de Arroios na organização das festividades associadas. Nomeadamente em Lisboa, em conjunto com a Junta de Freguesia de Arroios apresentamos uma Mostra de Cinema Chinês, com algumas conversas sobre cinema e sobre a China, bem como 2 exposições (a mulher chinesa hoje e outra sobre o vermelho na China). Ver em anexo o programa da Mostra de Cinema e das conversas.

Observatório da China

Rua de Xabregas Lote E, 13, D 1900-440 Lisboa Portugal 
Phone: 351+ 213845623 Fax.: 351 + 21 385 25 96 




2. Nota dos editores:

A zona de Lisboa entre Arroios e Martim Moniz pode vir a tornar-se, no futuro,  a China Town de Lisboa... Metade da comunidade em Portugal vive ou trabalha em Lisboa, com destaque para a freguesia de Arroios... 

(...) "No final de 2014 existiam mais de 395 mil imigrantes legais em Portugal, mesmo assim um número inferior se recuarmos cinco anos, quando existiam mais de 445 mil. A crise levou muitos a abandonarem o país, mas o que é certo é que para muitos viver em Portugal continua a ser sinónimo de garantia para uma vida melhor. Os chineses foram os campeões da imigração neste período, ocupando o primeiro lugar do ranking das comunidades que mais aumentou entre 2014 e 2010. No final do ano passado viviam 21 402 chineses em território nacional, ou seja, mais de 5700 que em 2010, altura em que ultrapassavam os 15 600, revelam os últimos dados divulgados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). (...)  A comunidade chinesa passa desta forma a ser a quinta mais representativa, com um crescimento de 14,8% em relação a 2013, ultrapassando até a angolana, que tem vindo a diminuir nos últimos anos" (...).(Fonte: Jornal i, 26/1/2016).

Do total de 395.195 estrangeiros legalmente residentes em Portugal, em 2014,  os principais países de proveniência eram, por ordem decrescente: Brasil (87.493),  Cabo Verde (40.912), Ucrânia (37.852), Roménia (31.505), China (21.402), Angola (19.710), Guiné-Bissau (17.981), Reino Unido (16.560) e São Tomé e Príncipe (10.167). (Fonte: SEF – Serviço de Emigração e Fronteiras:  Relatório de Emigração, Fronteiras e Asilo, 2014, 68 pp. [Consult 2m 27/1/2016]. Disponível em http://sefstat.sef.pt/Docs/Rifa_2014.pdf).

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Guiné 63/74 - P10115: Agenda Cultural (209): Lançamento dos livros "Filhos da Terra - A Comunidade Macaense Ontem e Hoje" e "O Livro de Receitas da Minha Tia/Mãe Albertina", Instituto Internacional de Macau, Lisboa, 11 de julho, 4ª feira, 18h.



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Sítio do Observatório da China...


O Observatório da China – Associação para a Investigação Multidisciplinar em Estudos Chineses tem como finalidade principal contribuir para a divulgação do conhecimento sobre a China em Portugal, através da realização de actividades de investigação multidisciplinares, designadamente:  (i) a promoção de iniciativas que visem o desenvolvimento e divulgação de trabalhos de investigação sobre a China; (ii) a criação de uma rede nacional de investigação em Estudos Chineses; (iii) a organização de eventos descentralizados de modo a estimular a troca de experiências e debates de opinião; (iv)a cooperação com entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, em várias áreas do conhecimento; (v)o acompanhamento e a produção de relatórios periódicos sobre a evolução da realidade económica, política, cultural e social da China; e ainda (vi) a edição de publicações em formato de papel e digital.


1. Mensagem recebida hoje:


Assunto - Lançamento dos livros "Filhos da Terra - A Comunidade Macaense Ontem e Hoje" e "O Livro de Receitas da Minha Tia/Mãe Albertina".


O Observatório da China tem o prazer de se associar à divulgação do seguinte evento [convite em anexo].
Cumprimentos,
Isabel Santos Nogueira,
Assistente da Administração
Observatório da China
Rua de Xabregas Lote E, 13, 1900-440 Lisboa
Portugal


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Notas do editor:





O Dr. Jorge Rangel, presidente do Instituto Internacional de Macau, de seu nome completo, Jorge Alberto da Conceição Hagedorn Rangel, foi capitão  mil no TO da Guiné, tendo comandado a açoriana CCAÇ 3476 (Canbamjari, 1971/73).


Docente universitário com doutoramentos honoris causa, membro do Governo de Macau durante 13 anos, membro dos Conselhos de Curadores das Fundações Casa de Macau, Jorge Álvares e do Santo Nome de Deus, Presidente do Instituto Internacional de Macau e do Elos Internacional, Vice-Presidente, Presidente e membro do Conselho Supremo, é o . Ver aqui o seu perfil completo


(...) "Nasceu em Macau, em 1943. O pai era de Xangai, 'ao tempo conhecida como a Paris do Oriente'; a avó paterna era alemã. Como quase todas as velhas famílias macaenses, tem mais sangue malaio que chinês. 'O cruzamento entre as populações portuguesa e chinesa só começou em meados do século passado.'

Formado em Letras na Universidade de Lisboa, cumpriu o serviço militar na Guiné, tendo trabalhado no estado-maior do general Spínola. À data de 25 de Abril de 1974, ainda estava em Bissau. Regressou a Macau no ano seguinte, para se envolver de imediato na política local. Nas primeiras eleições para a Assembleia Legislativa liderou uma lista independente, a GEDEC, ou Grupo de Estudos para o Desenvolvimento Comunitário de Macau, e foi eleito deputado".(...)



O livro "Filhos da terra: a comunidade macaense, ontem e hoje" foi originalmente uma tese de dissertação de mestrado. Do Repositório da Universidade de Lisboa, retirámos a seguinte informação sobre a obra:


(i) Autor: Rangel, Alexandra Sofia de Senna Fernandes Hagedorn;

(ii) Orientadora: Malafaia, Maria Teresa,1951.-

(iii) Palavras-chave: Costumes e tradições - Macau (China) / Identidade cultural - Macau (China) / Macau (China) - História;

(iv) Teses de mestrado - 2011;

(vi) Resumo:

Esta dissertação de Mestrado é sobre os macaenses, os “filhos da terra”, descendentes de várias gerações de cruzamentos de portugueses com orientais, resultando desta miscigenação uma comunidade com características próprias.

A culinária, o dialecto (patuá) e as festividades tradicionais demonstram a base cultural portuguesa e as influências recebidas dos países asiáticos vizinhos do território com mais de 400 anos de presença portuguesa, devolvido à China em Dezembro de 1999.

Actualmente, Macau é uma Região Administrativa Especial da República Popular da China regida por uma Lei Básica, elaborada em conformidade com a Declaração Conjunta Luso-Chinesa, firmada em 1987. Esta Lei garante aos residentes do território, incluindo os de ascendência portuguesa, a manutenção da sua maneira de viver e os direitos que tinham anteriormente.

É feito um enquadramento histórico, para que melhor se compreenda o nascimento e o percurso desta comunidade, e são identificados os desafios que se lhe colocam, hoje, bem como o seu singular legado cultural. (...)

Último poste da série > 2 de julho de 2012 Guiné 63/774 - P10102: Ser solidário (131): Semana Cultural Guineense. na Escola Fontes Pereira de Melo, Porto, de 2 a 7 de julho de 2012 (Sofia Santos)