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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Guiné 61/74 - P20059: Historiografia da presença portuguesa em África (172): "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje" - Uma obra ímpar do 2.º Sargento António dos Anjos: A Guiné logo a seguir às operações da pacificação (2) (Mário Beja Santos)



1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil Inf, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), com data de 5 de Dezembro de 2018:

Queridos amigos,
António dos Anjos, já reformado e em Bragança, lançou-se à escrita das suas memórias referentes às décadas de 1910 e 1920, andou pela Guiné, não participou diretamente mas possui excelente informação sobre as operações de Teixeira Pinto, percorreu a colónia, registou os inúmeros atos de sublevação e de contestação da presença colonial. Tece uma homenagem aos bravos que tombaram, e foram muitos, e dá-nos conta das funções que desempenhou, das tremendas dificuldades que viveu.
É uma satisfação enorme ter encontrado este livrinho, espero que os senhores historiadores doravante lhe façam justiça, como merece, ilumina como se vivia na colónia, ninguém retratou com tanta fidelidade tais situações como ele.

Um abraço do
Mário




Uma obra ímpar do 2.º Sargento António dos Anjos: 
A Guiné logo a seguir às operações da pacificação (2)

Beja Santos

Não são frequentes os testemunhos militares referentes à Guiné do tempo de Teixeira Pinto e período posterior. O documento que o 2.º Sargento António dos Anjos nos legou possui um cabedal de informações de enorme valor, porquanto: inventaria, mesmo com erros de datação, a infinidade de atos de insubmissão face à presença portuguesa e revela claramente a fragilidade dessa mesma presença; contesta aquilo que a doutrina oficial é insistente em dizer que a pacificação trouxera a paz interétnica, estava longe de ser verdade; e descreve igualmente as operações lideradas por Teixeira Pinto com relativa fidelidade. Deixa para o final da obra o testemunho da sua comissão, a exaltação da camaradagem e refere os sinais de progresso.
Convém, por estas razões, citar na íntegra parágrafos importantes da sua obra:
“Hoje, a Guiné está muito diferente da de outrora. Em 1920, foi construído na ilha de Bolama um campo de aviação de 96 hectares de superfície. Para fazer a planta, demarcar o terreno e vigiar a construção do campo, foi nomeada uma comissão composta de dois oficiais do Exército e um funcionário civil. Foi também encarregado um 2.º sargento e um pelotão de soldados indígenas da 1.ª Companhia, da missão de vigiarem e obrigarem a trabalhar os Mancanhas habitantes da ilha, tendo sido confiado ao sargento o bom andamento daquele trabalho, durante os três meses que o campo levou a construir. Foi um trabalho extenuante, porque o terreno era muito arborizado. Por fim, os indígenas já cansados com o extenuante trabalho procuravam desaparecer da ilha.

Durante este trabalho, deu-se um caso interessante. No campo havia um grande e velho poilão dentro de um pequeno bosque. À volta do tronco havia os Mancanhas agrupando grande quantidade de garrafas vazias, penas de galinha e ossos dependurados nas ramas dos arbustos e neste lugar havia uma pequena faixa de terreno varrido. Aquele bosque era para eles sagrado, pois diziam ser a sua igreja, onde estava o Irã. O pior foi para destruir aquela pequena floresta e derrubar o poilão, porque os indígenas receavam fazer tal trabalho! Tiveram os soldados que agarrar as enxadas, picaretas e machados para a derrubarem; e quando tinham este serviço quase a meio é que os Mancanhas se encheram de coragem e pediram as ferramentas aos soldados para eles concluírem.

Como estímulo deste grande trabalho e depois de concluído, o governador louvou os dois oficiais e o civil, cujos louvores foram publicados no Boletim Oficial da Colónia. Quem não foi louvado foi o sargento nem praça alguma, se bem que houvesse algumas que bem o mereceram, porque durante os três meses que durou o extenuante trabalho empregaram grande atividade para obrigarem os Mancanhas a trabalhar e tendo que fazer aquele trajeto a pé duas vezes por dia, isto é, ida para o trabalho de manhã e regresso do trabalho à noite, ficando o campo a três ou quatro quilómetros de distância de Bolama; enquanto que os oficiais e o civil quase que só de oito em oito dias é que apareciam no campo… E nunca foram a pé…”

E passa o seu testemunho, começa por nos dizer o que era fazer uma viagem de canoa:
“Fiz eu muitas dessas viagens, sendo uma delas numa pequena canoa de um comerciante Fula, da Ilha de Canhambaque a Bolama, em maio de 1919, e algumas de Nhacra a Bissau, e vice-versa, quando ali destacado em 1914-1915, e com os vizinhos Papéis ainda por bater! Às vezes navegava-se em certos rios perigosos, em que o gentio ainda rebelde tentava assaltar as embarcações. Notei ser verdade o assalto às lanchas, porque quando em Dezembro de 1912 retirava do posto militar de Simbor, com três soldados, embarcámos na lancha de uma casa comercial, a fim de seguir para Cacheu e, ao viajar no rio Farim tentaram os Oincas assaltar-nos a lancha, quando esta, de noite, estava amarrada ao tarrafo do lado do Oio, aguardando nova maré para poder continuar a viagem. Juntou-se grande número de Oincas à beira do rio, por detrás do tarrafo, fazendo ameaças e uma gritaria ensurdecedora! O que nos valeu foram as quatro espingardas com que estávamos armados…

A primeira estrada construída foi entre Bafatá e Bambadinca e a seguir a estrada de Bolama a Bolama Este. Acabada a Guiné de ser batida, fazíamos as viagens por terra a pé, pelos caminhos dos gentios aos ziguezagues, umas vezes debaixo de um sol sufocante, outras vezes debaixo de chuva batendo a palha molhada numa pessoa. Era assim que nesse tempo os militares faziam as viagens com a espingarda Kropatchec ao ombro e os sessenta cartuchos da ordem. Se nesse tempo houvesse estradas abertas, não nos custaria tanto vencer o trajecto.

Fazíamos o arrolamento do imposto de palhotas, sempre acompanhados de uma pequena força, pois uma pessoa sozinha não se podia meter nessas aventuras, porque nalgumas povoações dava-se a casualidade de haver traulitada. Vou relatar quais as casas que habitei nos diferentes postos militares por onde estive destacado. Passados três meses do meu desembarque, fui para o posto de Geba, sendo a casa uma palhota. Em 1912 fui destacado para Cacheu, onde encontrei boas casas no quartel. Passados três meses, fui destacado para Simbor, região de Farim, a casa do posto era uma palhota. Em Abril de 1913, fiz parte das operações militares realizadas na região dos Felupes, tendo a coluna pernoitado no posto militar do Arame umas sete ou oito noites, as casas do posto eram também palhotas. Ainda no mesmo ano fui destacado para Bissorã, habitei uma casa coberta de zinco. Este posto encontrava-se montado na margem direita do rio Armada, região do Oio. Esta região acabava de ser batida pela coluna Teixeira Pinto e na margem esquerda deste rio estava insubmisso o gentio denominado Balanta Bravo.

Em 1914, após a guerra dos Manjacos, fui destacado para o Churo, região dos Manjacos, habitei uma palhota…”

É minucioso na descrição por onde andou, em 1916 foi para a Ilha de Bissau, fez o arrolamento de palhotas em Safim, esteve no Biombo, em Canhambaque em 1918, os habitantes da ilha eram insubmissos.
Sempre que pode, sai-lhe um desabafo:  
“Durante o tempo que permaneci em efectivo serviço militar na colónia as marchas que fui obrigado a fazer foram sempre feitas a pé. Nem bicicleta havia ao tempo na colónia, quanto mais automóveis”.
Refere que passaram a haver mais campos lavrados produzindo mancarra, arroz, milho, feijão, mandioca, batata-doce, árvores de fruto, exalta o fértil solo da Guiné. Anota as melhorias introduzidas nas estruturas militares, a existência em muitos postos de hortas com couves e alfaces, tudo por iniciativa dos militares, o Governo não despendia qualquer verba. “Se queríamos ter capas ou toalhas de banho, toalhas das mãos, lençóis, cobertas de cama, etc., era tudo comprado à nossa custa…”.
E comenta abusos e a sua repressão:  
“Chegou-se a uma época em que alguns funcionários não querem andar sem ser de automóvel. Mas em 1931, o Major Zilhão veio para governador e com uma mão de ferro pôs termo a muitos abusos que havia com os carros do Estado…
Depois as famílias de alguns senhores administradores lamentavam-se do corte de regalias”.

E tece um louvor ao progresso, às novas estradas:
“Até parece um sonho, pensar-se que hoje uma pessoa sai de Bissau para qualquer dos pontos mais distantes do interior, como seja Contuboel, Sonaco ou Gabú, etc., e dali a três horas ou três horas e meia encontrar-se nessas paragens”.

Um documento único, um olhar muito especial sobre duas décadas da Guiné, uma peça incontornável para a historiografia.
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Nota do editor

Último poste da série de 7 de agosto de 2019 > Guiné 61/74 - P20041: Historiografia da presença portuguesa em África (170): "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje" - Uma obra ímpar do 2.º Sargento António dos Anjos: A Guiné logo a seguir às operações da pacificação (1) (Mário Beja Santos)

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Guiné 61/74 - P20041: Historiografia da presença portuguesa em África (171): "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje" - Uma obra ímpar do 2.º Sargento António dos Anjos: A Guiné logo a seguir às operações da pacificação (1) (Mário Beja Santos)



1. Mensagem do nosso camarada Mário Beja Santos (ex-Alf Mil Inf, CMDT do Pel Caç Nat 52, Missirá e Bambadinca, 1968/70), com data de 22 de Novembro de 2018:

Queridos amigos,
Somos levados a questionar como é que este testemunho, uma edição de autor, um documento escrito em 1935 e editado em 1937, passa praticamente à margem da historiografia da Guiné colonial. Pélissier, sempre com azedume e a palmatória da crítica, fala de erros na datação, é assunto importante, mas estabelece uma confusão entre a árvore e a floresta, ninguém, até àquela data, escrevera com tanta riqueza de pormenor e, como se irá ver no texto seguinte, o testemunho do Sargento António dos Anjos dá-nos uma larga margem para desvelar a Guiné nos anos 1910 e 1920, como mais ninguém o fez.

Um abraço do
Mário




Uma obra ímpar do 2.º Sargento António dos Anjos: 
A Guiné logo a seguir às operações da pacificação (1)

Beja Santos

Há pelo menos dez anos que andava atrás deste documento do 2.º Sargento reformado António dos Anjos, um testemunho sem paralelo, praticamente omisso em quem estudou e escreveu este período que vai entre as décadas de 1910 e 1930, René Pélissier faz-lhe uma referência não muito abonatória, até uma crítica mesquinha, paciência. O Sargento dos Anjos irá descrever ao pormenor a sua comissão de dois anos, como aqui chegou, ao tempo havia uma epidemia de febre-amarela, e logo comenta: “Encontrava-se nesse tempo parte da colónia ocupada militarmente, mas a maior parte insubmissa, habitada por raças extremamente rebeldes e de espírito aguerrido, havendo apenas dois Residentes civis, um em Bafatá, outro em Farim”.

Este “resumo” de António dos Anjos não é fácil de encontrar, descobri-o na Hemeroteca Municipal de Lisboa, recomenda-se vivamente a sua leitura pelo caudal informativo.

Já reformado em Bragança, dá-nos muita informação. Logo referindo as cinco grandes etnias de instintos ferozes que estavam em estado de rebelião: os Papéis, os Balantas, os Oincas, os Manjacos e os Mancanhas ou Brames. “No entanto, os mais temíveis eram os Papéis e os Oincas, porque estas duas raças eram descritas com um verdadeiro horror”. Procede ao enunciado das campanhas anteriores onde de vez em quando se engana em datas, o importante é a relação que nos deixa, teve seguramente acesso a alguém que as inventariara: 1844, Ilha de Bissau, Papéis revoltados; 1870, Cacheu, região dos Manjacos, sempre insubmissos; em 1878, Nhacra, região dos Balantas, distúrbios e recusa de pagar impostos; 1880, Forreá; 1886, Cuor, região dos Beafadas; 1891 e 1894, ilha de Bissau, ataques constantes à vila; 1895, na ilha de Jata, região dos Manjacos; 1897, Oio, região dos Oincas; 1902, Belor, região dos Felupes e igualmente outra rebelião no Oio; 1907, Felupes em estado de guerra, uma operação em Campampe e Sansacuto, região dos Fulas; 1908, ilha de Bissau, Cuor e Quínara, a região dos Beafadas em estado de revolta e uma operação em Samonge, região dos Balantas, Farim; 1911, Binhome, região dos Balantas; 1912, Susana, região dos Felupes ou Baiotes.


O Sargento dos Anjos lança-se a pormenorizar a operação ao Oio, em 1897, tendo à frente Graça Falcão e António Caetano, foi um massacre a que escapou milagrosamente Graça Falcão, que andou sozinho a monte, autêntica odisseia. Dá testemunho da rebelião na ilha de Uno, em dezembro de 1918, a coluna a que ele pertencia resistiu à fúria dos Bijagós graças ao uso das armas.

Voltando atrás, dá conta como o governador Júdice Biker, em 1902, castigou os Oincas pelo massacre de 1897. E recorda outro dado que muitas vezes o historiador descura, as lutas interétnicas que se prolongaram com violência mesmo depois das operações de pacificação no tempo de Teixeira Pinto. Um exemplo: “Ainda em 1931, houve nos subúrbios de Bissau guerra entre Papéis e Mancanhas, principiando junto ao mercado de Bissau; e mesmo à vista das autoridades, os Papéis assassinaram Mancanhas que procuravam fugir para dentro da fortaleza”.

Sempre bem documentado, detalha as operações de Teixeira Pinto, recorde-se que o autor desconhecia completamente a obra que na década de 1940 a Agência Geral das Colónias publicou, de acordo com o documento preparado pelo filho do Capitão Teixeira Pinto. Diz ele que os três grandes colaboradores de Teixeira Pinto foram Abdul Indjai, régulo do Cuor e do Oio, Mamadú Sissé, nomeado régulo dos Felupes e o chefe de guerra Alfá Mamadú Seilu.


Assistiu às transformações de Bissau e é encomiástico: “A cidade de Bissau, que ainda há poucos anos era pequena vila de ruas apertadas, sem alinhamento, dali a pouco tempo entrava em progresso, ajardinando-se, abrindo-se ruas largas e avenidas, construindo-se magníficos edifícios, tornando-se o ponto de convergência de boas estradas que, pela sua vez, faziam irradiar, lentamente, a civilização para todos os pontos da colónia, e por onde, amiudadas vezes, transitavam automóveis e camiões carregados de mercadorias, atravessando sertões que têm muitos quilómetros de extensão, onde ainda havia milhares de negros que nunca tinham visto um branco”. Alarga-se nas suas observações sobre o porto e cais do Pidjiquiti e apresenta a fortaleza.

Em certos momentos, a sua comissão militar vem ao de cima, recorda os valorosos que caíram em combate, vale a pena citá-lo, vai seguir-se uma série de testemunhos do que viu durante a sua comissão de dois anos:
“Chegando algum dia a fazer-se uma ponte que seja construída em alvenaria ou em cimento armado, no rio entre Mansoa e Bráia, onde desde há anos se encontra a ponte feita com paus de cibe e carantins, dever-lhe-ia ser dado o nome de Ponte dos Mártires da Guiné, visto que foi naquele ponto onde moram massacrados tantos militares que iam pela primeira vez tentar abrir caminho de Mansoa a Bissorã. As campanhas que Teixeira Pinto fez na Guiné, onde se travaram os mais violentos combates foram as de: Região do Oio em Canchuncuto e Mansabá; Região dos Manjacos, no Xôroenque e Basserel; na Região dos Balantas, na Bráia e Encheia; na Região dos Papéis, em Intim, Jaál e Quinhamel, e onde os Papéis e Grumetes sofreram a maior derrota foi no Biombo. As praças que mais se distinguiram nestas campanhas foram os Sargentos Moens, Faria, Vilaça, Amorim, Jacinto e o cabo Godinho.
O Sargento Amorim, também 1919, na campanha de Mansabá – região do Oio – mais uma vez mostrou a sua coragem e valentia, junto do desditoso Alferes Figueira, onde este no seu posto de combate tombou para sempre, quando foi atacado aquele pequeno quartel. Ainda hoje jazem os restos mortais deste oficial ao lado de três soldados indígenas, junto ao baluarte que heroicamente defendiam! Era um homem modesto, desprendido de vaidades, um excelente camarada e muito estimado pelos seus superiores!
Não devo deixar despercebido o 2.º Sargento Augusto das N. Rocha, que além de, por uma casualidade, não ter feito parte de nenhuma campanha das que houve na Guiné, desembarcou nela em 1912 e ainda nela se encontra com residência fixa em Safim, região dos Papéis, sendo um bom colonial. Este transmontano de rija têmpera foi um valente! Mostrou-o quando em 1907, voluntariamente, foi incorporado na grande coluna de operações, do comando do bravo transmontano Alves Roçadas, à grande e aguerrida região dos Quamatas, no sul de Angola, onde foi condecorado com a Medalha de Valor Militar.
Ainda atualmente se encontram transitando na Guiné algumas praças, já reformadas, que em tempos que já lá vão, treparam parte do solo desta rica colónia, debaixo de fogo e que foram louvadas e condecoradas com a medalha de cobre comemorativa das campanhas do Exército Português, com a legenda “Bissau 1915”: os Sargentos Amorim, Teixeira, Anjos e o Cabo Godinho.”

(continua)
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Notas do editor

Vd. postes de:

29 de junho de 2017 > Guiné 61/74 - P17523: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (1): Até à pág. 14 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

3 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17538: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (2): Págs. 15 a 23 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

6 de Julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17551: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (3): Págs. 24 a 32 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

10 de Julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17564: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (4): Págs. 33 a 42 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

13 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17576: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (5): Págs. 43 a 51 (Alberto Nascimento, ex-Sold. Cond. Auto da CCAÇ 84, 1961/63)

17 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17590: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (6): Págs. 52 a 60 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

20 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17603: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (7): Págs. 61 a 69 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

24 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17613: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (8): Págs. 70 a 79 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

27 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17622: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (9): Págs. 80 a 88 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)
e
31 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17637: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (10): Págs. 89 a 97 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

Último poste da série de 31 de julho de 2019 > Guiné 61/74 - P20024: Historiografia da presença portuguesa em África (169): “Monjur, o Gabú e a sua História”, por Jorge Vellez Caroço; Centro de Estudos da Guiné Portuguesa, 1948 (2) (Mário Beja Santos)

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Guiné 61/74 - P17637: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (10): Págs. 89 a 97 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)


1. Fim da publicação do livro "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é hoje", da autoria do 2.º Sargento António dos Anjos, 1937, Tipografia Académica, Bragança, enviado ao Blogue pelo nosso camarada Alberto Nascimento (ex-Soldado Condutor Auto da CCAÇ 84 (Bambadinca, 1961/63) que se estendeu por 10 postes. Vd. ligações no rodapés deste poste.
Os nossos renovados agradecimentos ao camarada Alberto Nascimento por ter feito chegar até nós este precioso documento. 


(FIM)
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Nota do editor

Vd. postes da série de:

29 de junho de 2017 > Guiné 61/74 - P17523: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (1): Até à pág. 14 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

3 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17538: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (2): Págs. 15 a 23 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

6 de Julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17551: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (3): Págs. 24 a 32 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

10 de Julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17564: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (4): Págs. 33 a 42 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

13 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17576: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (5): Págs. 43 a 51 (Alberto Nascimento, ex-Sold. Cond. Auto da CCAÇ 84, 1961/63)

17 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17590: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (6): Págs. 52 a 60 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

20 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17603: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (7): Págs. 61 a 69 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

24 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17613: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (8): Págs. 70 a 79 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)

27 de julho de 2017 > Guiné 61/74 - P17622: "Resumo do que era a Guiné Portuguesa há vinte anos e o que é já hoje", da autoria do 2.º Sargento Ref António dos Anjos, Tipografia Académica, Bragança, 1937 (9): Págs. 80 a 88 (Alberto Nascimento, ex-Soldado Condutor Auto)